Redação #6390
Título: A atual situação do presidiário brasileiro
16/01/2018
Nos últimos dois anos houve a consumação de um morticínio estendido por importantes penitenciárias brasileiras. Com isso, tornaram-se anfêmeros os debates acerca da atual situação carcerária brasileira. Tendo em vista, que a constituição federal delega às autoridades a responsabilidade de assegurar a integridade física e moral de detento, torna-se imprescindível a avaliação de questões referentes aos mesmos.
Segundo o Conselho Nacional da Justiça, o número de encarcerados excede em quarenta porcento a capacidade dos presídios brasileiros. O que torna a convivência e o processo de reabilitação de presos muito dificultados. Fato que é facilmente observável, uma vez que sessenta porcento das pessoas que deixam a vida carcerária voltam à cometer crimes. As penitenciárias brasileiras também enfrentam sérios problemas quanto à insalubridade, resultando na proliferação de diversas doenças como DSTs, dermatoses, hepatites e tuberculose.
Outro problema amplamente enfrentado pela população em cárcere é a lentidão no trâmite de processos. Quando um indivíduo é preso em flagrante, em média, ele passa 132 dia presos antes de ser julgado. Tal fato também se relaciona na deficiência gerada pela falta de defensores públicos.
Tendo em vista a atual conjuntura do sistema prisional, faz-se necessária a intensificação de esforços governamentais para a mobilização de detentos para a prestação de serviços. Além disso, cabe ao governo subsidiar de maneira mais eficiente a profissão de defensor público, a fim de que profissionais nesta área sejam mais abundantes. E, cabe às instituições sociais, de maneira ampla, discorrer junto às crianças sobre a importância de se manter longe do crime, a fim de que no futuro, nossas crianças não necessitem de serem presas.
Segundo o Conselho Nacional da Justiça, o número de encarcerados excede em quarenta porcento a capacidade dos presídios brasileiros. O que torna a convivência e o processo de reabilitação de presos muito dificultados. Fato que é facilmente observável, uma vez que sessenta porcento das pessoas que deixam a vida carcerária voltam à cometer crimes. As penitenciárias brasileiras também enfrentam sérios problemas quanto à insalubridade, resultando na proliferação de diversas doenças como DSTs, dermatoses, hepatites e tuberculose.
Outro problema amplamente enfrentado pela população em cárcere é a lentidão no trâmite de processos. Quando um indivíduo é preso em flagrante, em média, ele passa 132 dia presos antes de ser julgado. Tal fato também se relaciona na deficiência gerada pela falta de defensores públicos.
Tendo em vista a atual conjuntura do sistema prisional, faz-se necessária a intensificação de esforços governamentais para a mobilização de detentos para a prestação de serviços. Além disso, cabe ao governo subsidiar de maneira mais eficiente a profissão de defensor público, a fim de que profissionais nesta área sejam mais abundantes. E, cabe às instituições sociais, de maneira ampla, discorrer junto às crianças sobre a importância de se manter longe do crime, a fim de que no futuro, nossas crianças não necessitem de serem presas.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Gustavo Melo vieira
-