Redação #6404
Segundo pesquisas da Universidade de Johns Hopkins, nos Estados Unidos, o número de jovens que sofreu algum tipo de abalo psíquico ou episódio de depressão cresceu aproximadamente 37% entre 2005 e 2014. Deveras, este estudo revela a notável vulnerabilidade e instabilidade proporcionadas pela vida moderna, de modo a culminar, por vezes, em problemas de saúde como a depressão. Nessa perspectiva, sabe-se que há fatores sociopsicológicos que influenciam o aparecimento e permanência dessa enfermidade psíquica.
Hodiernamente, o fluxo caótico da contemporaneidade induz às pessoas um comportamento extremamente individualista e apático, sendo que esses corroboram para um sentimento de solidão. Conforme explícito na afirmação do espírito paradoxal de Catão, “nunca ele esteve menos solitário do que quando estava a sós”, é possível analisar a proporção devastadora atingida por um ser que se sente só.
Soma-se ao estado primário, pensamentos e a ilusão de que todas e quaisquer adversidades são desprecavidas de solução, isto é, uma pessoa depressiva cercada por condições peculiares, persuade sua mente à acreditar que a situação vivenciada, analogamente, é um labirinto sem saída. De maneira a limitar sua visão num espaço-tempo fixo e imóvel; identificável na afirmação de Arthur Schopenhauer: “Todo homem toma os limites de seu próprio campo de visão como os limites do mundo”.
Haja vista os postulados mencionados, faz-se necessária a tomada de medidas eficientes. Urge, inicialmente, que os núcleos familiares tomem ciência do quão grave e devastadora é a depressão, e que procurem acompanhar e orientar seus filhos de perto; e se necessário buscar ajuda em profissionais especializados, a fim de prevenir ou minimizar os efeitos e tal doença. Paralelamente a isso, é fundamental que os jovens se façam mais acessíveis, que permitam o fluxo de experiências e situações vivenciadas, com o propósito de perceber que há casos semelhantes e que para tudo há uma solução. Assim, essa lastimável doença atingiria uma parcela cada vez menor da juventude em questão.
Hodiernamente, o fluxo caótico da contemporaneidade induz às pessoas um comportamento extremamente individualista e apático, sendo que esses corroboram para um sentimento de solidão. Conforme explícito na afirmação do espírito paradoxal de Catão, “nunca ele esteve menos solitário do que quando estava a sós”, é possível analisar a proporção devastadora atingida por um ser que se sente só.
Soma-se ao estado primário, pensamentos e a ilusão de que todas e quaisquer adversidades são desprecavidas de solução, isto é, uma pessoa depressiva cercada por condições peculiares, persuade sua mente à acreditar que a situação vivenciada, analogamente, é um labirinto sem saída. De maneira a limitar sua visão num espaço-tempo fixo e imóvel; identificável na afirmação de Arthur Schopenhauer: “Todo homem toma os limites de seu próprio campo de visão como os limites do mundo”.
Haja vista os postulados mencionados, faz-se necessária a tomada de medidas eficientes. Urge, inicialmente, que os núcleos familiares tomem ciência do quão grave e devastadora é a depressão, e que procurem acompanhar e orientar seus filhos de perto; e se necessário buscar ajuda em profissionais especializados, a fim de prevenir ou minimizar os efeitos e tal doença. Paralelamente a isso, é fundamental que os jovens se façam mais acessíveis, que permitam o fluxo de experiências e situações vivenciadas, com o propósito de perceber que há casos semelhantes e que para tudo há uma solução. Assim, essa lastimável doença atingiria uma parcela cada vez menor da juventude em questão.
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Francisca Christina Silva Rabelo
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