Redação #64214
Título: Autoedicação, como risco à saúde da população
15/09/2019
No Brasil a cultura da autoprescrição e medicação está associada aos antepassados, pois, antes das descobertas de analgésicos e antibióticos já existiam tratamentos fitoterápicos, utilizados para aliviar a dor do enfermo, passado a cada geração. Na contemporaneidade, essa prática tornou-se comum na sociedade, porém, quando não administrada corretamente, desencadeia serias consequências à saúde, devido a facilidade da compra e as propagandas de medicamento que manipula o consumidor a automedicação.
A autoprescrição, tem causado inúmeros problemas de saúde na população em virtude do compartilhamento de receitas médicas entre pessoas que apresentam doenças em comum, ou seja, vizinho que ficou curado com determinado tratamento e prescreve a mesma receita do medicamento para amigos ou família. Segundo a Associação brasileira de indústria farmacêutica (ABIFARMA), 2008, cerca de 80 milhões de pessoas são adeptas a automedicação, para tanto, a falta de informação, justifica a tomada de iniciativa para a utilização do fármaco.
Além disso, ressalta-se a facilidade na compra de quaisquer medicamento em pequenas farmácias no país, em decorrência da não obrigatoriedade de receitas médicas, seja simples analgésicos para dor de cabeça, seja antibióticos para tratamento bactericida, que usados de forma discriminadas , acarreta alterações no sistema imunológico selecionando bactérias mais resistentes, logo quando usados para tratamento específico, não combate mais o antígeno, assim com, a venda de psicotrópicos que causam efeitos colaterais diversos e pode impactar na saúde mental.
Outrossim, vale salientar, os constantes anúncios publicitários dos mais variados laboratório e farmácias a cerca de medicação, vistos em propagandas que impulsionam o telespectador na compra de medicamentos para combater a insônia, aliviar o stresse,perda de peso e sintomas da gripe, além da facilidade da entrega e com preços promocionais na compra dobrada do fármaco, ademais, nota-se as mensagem no final da propagando " a persistência dos sintomas o médico deverá ser consultada'', traduzida como somente devesse procurar ajudar de especialista se o medicamento não funcionar, simplesmente para fomentar a indústria farmacêutica sem pensar na saúde da população.
Em meio a esse contexto é, inquestionável os risco da automedicação no século XXI, é preciso agir rapidamente par atenuar a venda de medicamentos sem prescrição médica. As secretarias municipais de saúde, devem fiscalizar farmácias para coibir o comercio de medicamentos sem receita médica, assim como, exigir profissional qualificado para dá orientações farmacêuticas para o clientes, bem como, informar a Agência de vigilância sanitária (ANVISA), os medicamentos psicotrópicos vendidos em grandes ou pequenas drogarias. Ademais, as emissoras de televisão e rádio têm de desenvolver programas que alertem a sociedade da autopescrição e automedicação como risco a saúde física e psíquica.
A autoprescrição, tem causado inúmeros problemas de saúde na população em virtude do compartilhamento de receitas médicas entre pessoas que apresentam doenças em comum, ou seja, vizinho que ficou curado com determinado tratamento e prescreve a mesma receita do medicamento para amigos ou família. Segundo a Associação brasileira de indústria farmacêutica (ABIFARMA), 2008, cerca de 80 milhões de pessoas são adeptas a automedicação, para tanto, a falta de informação, justifica a tomada de iniciativa para a utilização do fármaco.
Além disso, ressalta-se a facilidade na compra de quaisquer medicamento em pequenas farmácias no país, em decorrência da não obrigatoriedade de receitas médicas, seja simples analgésicos para dor de cabeça, seja antibióticos para tratamento bactericida, que usados de forma discriminadas , acarreta alterações no sistema imunológico selecionando bactérias mais resistentes, logo quando usados para tratamento específico, não combate mais o antígeno, assim com, a venda de psicotrópicos que causam efeitos colaterais diversos e pode impactar na saúde mental.
Outrossim, vale salientar, os constantes anúncios publicitários dos mais variados laboratório e farmácias a cerca de medicação, vistos em propagandas que impulsionam o telespectador na compra de medicamentos para combater a insônia, aliviar o stresse,perda de peso e sintomas da gripe, além da facilidade da entrega e com preços promocionais na compra dobrada do fármaco, ademais, nota-se as mensagem no final da propagando " a persistência dos sintomas o médico deverá ser consultada'', traduzida como somente devesse procurar ajudar de especialista se o medicamento não funcionar, simplesmente para fomentar a indústria farmacêutica sem pensar na saúde da população.
Em meio a esse contexto é, inquestionável os risco da automedicação no século XXI, é preciso agir rapidamente par atenuar a venda de medicamentos sem prescrição médica. As secretarias municipais de saúde, devem fiscalizar farmácias para coibir o comercio de medicamentos sem receita médica, assim como, exigir profissional qualificado para dá orientações farmacêuticas para o clientes, bem como, informar a Agência de vigilância sanitária (ANVISA), os medicamentos psicotrópicos vendidos em grandes ou pequenas drogarias. Ademais, as emissoras de televisão e rádio têm de desenvolver programas que alertem a sociedade da autopescrição e automedicação como risco a saúde física e psíquica.
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Yasmim Ribeira da Costa
Parintins - AM