Redação #6593
No mundo contemporâneo, os índices de violência e corrupção vêm crescendo de forma progressiva. Ao olhar-se especificamente para o contexto nacional isso se torna ainda mais nítido, o que nos leva a buscar respostas para tal situação.
Primeiramente, é indubitável observar-se que um cenário de impunidade instalou-se no país. Crimes como tráfico de drogas, corrupção, homicídios e racismo são noticiados dia após dia em telejornais, revistas e na internet de modo geral. Fato comprovado, por exemplo, através de decreto do Presidente da República Michel Temer na última semana, que tratava da intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro, fato sem precedentes no Brasil. O próprio estado carioca, através do seu Governador Luiz Fernando Pezão , veio a público motivar tal ação, usando como argumentos a falta de controle e de recursos próprios para suportar e combater o cenário de colapso que está se instalando.
Há também a questão da falta de aplicabilidade das leis. A noticiação nas mídias sociais toma proporções gigantescas e, em meio a tantos crimes onde não são encontrados os culpados ou, ainda pior, são encontrados porém a punição é ínfima ou nula, acarreta em grandes problemas. Por um lado, tem-se a revolta da população diante de tantos fatos prejudiciais ao bem-estar social, e por outro, pode ocasionar uma certa motivação para os infratores continuarem a praticar crimes visto que não estão sendo punidos, decorrendo numa sensação que se está acima das leis.
Percebe-se ainda que existe uma certa seletividade na aplicação das normas penais, visto que, aqueles que possuem uma maior influência são os que mais se colocam acima delas, fato que provoca grande indignação das classes inferiores, mas não somente delas. É fatídico que as investigações no país vêm desmascarando grandes golpes que vinham sendo praticados, como é o caso da corrupção na Petrobrás e na Confederação Brasileira de Futebol, tentando mudar esse cenário.
Tendo em vista os argumentos apresentados, conclui-se que, por mais que exista realmente uma sensação de impunidade, o país não está estagnado diante dessa situação e, junto com a população - que apoia com toda cobrança que é feita - e o setor de segurança pública, vem combatendo contra esse mal, deixando de lado uma época passada, aplicando as normas independente de condição social, sexo, cor ou raça pois a lei é para todos e ninguém pode estar acima do bem ou do mal.
Primeiramente, é indubitável observar-se que um cenário de impunidade instalou-se no país. Crimes como tráfico de drogas, corrupção, homicídios e racismo são noticiados dia após dia em telejornais, revistas e na internet de modo geral. Fato comprovado, por exemplo, através de decreto do Presidente da República Michel Temer na última semana, que tratava da intervenção federal na segurança pública do estado do Rio de Janeiro, fato sem precedentes no Brasil. O próprio estado carioca, através do seu Governador Luiz Fernando Pezão , veio a público motivar tal ação, usando como argumentos a falta de controle e de recursos próprios para suportar e combater o cenário de colapso que está se instalando.
Há também a questão da falta de aplicabilidade das leis. A noticiação nas mídias sociais toma proporções gigantescas e, em meio a tantos crimes onde não são encontrados os culpados ou, ainda pior, são encontrados porém a punição é ínfima ou nula, acarreta em grandes problemas. Por um lado, tem-se a revolta da população diante de tantos fatos prejudiciais ao bem-estar social, e por outro, pode ocasionar uma certa motivação para os infratores continuarem a praticar crimes visto que não estão sendo punidos, decorrendo numa sensação que se está acima das leis.
Percebe-se ainda que existe uma certa seletividade na aplicação das normas penais, visto que, aqueles que possuem uma maior influência são os que mais se colocam acima delas, fato que provoca grande indignação das classes inferiores, mas não somente delas. É fatídico que as investigações no país vêm desmascarando grandes golpes que vinham sendo praticados, como é o caso da corrupção na Petrobrás e na Confederação Brasileira de Futebol, tentando mudar esse cenário.
Tendo em vista os argumentos apresentados, conclui-se que, por mais que exista realmente uma sensação de impunidade, o país não está estagnado diante dessa situação e, junto com a população - que apoia com toda cobrança que é feita - e o setor de segurança pública, vem combatendo contra esse mal, deixando de lado uma época passada, aplicando as normas independente de condição social, sexo, cor ou raça pois a lei é para todos e ninguém pode estar acima do bem ou do mal.
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Jhonathan Cristian Tresman
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