Redação #66040
O uso de medicação sem a prescrição médica é uma prática bastante difundida no Brasil e no mundo. Embora, essa ação seja aconselhada pelos médicos como alternativa para não congestionar os hospitais com doenças de fácil tratamento, praticantes da automedicação parecem esquecer que existe restrições quanto a quais medicamentos são permitidos e as consequências do seu abuso. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um grave problema de contornos específicos, em virtude da desinformação e da ineficiência do SUS (Sistema Único de Saúde)
Deve-se pontuar, de início, que a desinformação está entre as causas da problemática. Tendo em vista que, o ato de ingerir medicamentos sem o aconselhamento médico parte de pessoas que recebem orientação de terceiros, como parentes e vizinhos que alegam uma melhora significativa nos sintomas quando tomou determinado remédio e por isso replicam a recomendação aos demais conhecidos. Além disso, a falta de informação acerca do sistema biológico, por exemplo, o qual especifica que substâncias funcionam de diferentes maneiras em um mesmo organismo leva pessoas a transformar uma simples virose em um quadro mais grave. Portanto, as consequências dessa banalização e imprudência em relação aos medicamentos, acaba mascarando doenças graves que mereciam uma maior atenção e cuidados como úlceras e cânceres.
De mesmo modo, destaca-se que, as longas filas de espera e a demora do atendimento nas unidades básicas de saúde, o ato de se automedicar é tido como uma solução mais rápida para o alivio de determinados sintomas. A esse respeito, o sociólogo Zygmunt Bauman afirma que algumas instituições perderam sua função social, mas ainda mantém sua forma, transformando-se em "instituições zumbis." Assim, se torna notável como o SUS é incapaz no que diz respeito ao sua responsabilidade social, delegando a própria população a resolução de suas enfermidades.
Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que sejam tomadas ações para resolver o impasse. Sendo assim, é mister que o Ministério da Saúde, em parceria com o MEC , promova ações sociais, por meio de campanhas midiáticas, panfletagem, postes nas redes sociais, alertando a população dos riscos que se expôs quando decide se automedicar dispensando a orientação médica colocando a sua vida e dos demais em risco já que a recomendação é compartilhada entre parentes e vizinhos. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser a conscientização da população acerca dos problemas acarretados por fármacos que parecem inofensivos mas que como qualquer outra substância deve ser administrada com a orientação devida de um profissional.
Deve-se pontuar, de início, que a desinformação está entre as causas da problemática. Tendo em vista que, o ato de ingerir medicamentos sem o aconselhamento médico parte de pessoas que recebem orientação de terceiros, como parentes e vizinhos que alegam uma melhora significativa nos sintomas quando tomou determinado remédio e por isso replicam a recomendação aos demais conhecidos. Além disso, a falta de informação acerca do sistema biológico, por exemplo, o qual especifica que substâncias funcionam de diferentes maneiras em um mesmo organismo leva pessoas a transformar uma simples virose em um quadro mais grave. Portanto, as consequências dessa banalização e imprudência em relação aos medicamentos, acaba mascarando doenças graves que mereciam uma maior atenção e cuidados como úlceras e cânceres.
De mesmo modo, destaca-se que, as longas filas de espera e a demora do atendimento nas unidades básicas de saúde, o ato de se automedicar é tido como uma solução mais rápida para o alivio de determinados sintomas. A esse respeito, o sociólogo Zygmunt Bauman afirma que algumas instituições perderam sua função social, mas ainda mantém sua forma, transformando-se em "instituições zumbis." Assim, se torna notável como o SUS é incapaz no que diz respeito ao sua responsabilidade social, delegando a própria população a resolução de suas enfermidades.
Diante dos fatos supracitados, faz-se necessário que sejam tomadas ações para resolver o impasse. Sendo assim, é mister que o Ministério da Saúde, em parceria com o MEC , promova ações sociais, por meio de campanhas midiáticas, panfletagem, postes nas redes sociais, alertando a população dos riscos que se expôs quando decide se automedicar dispensando a orientação médica colocando a sua vida e dos demais em risco já que a recomendação é compartilhada entre parentes e vizinhos. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser a conscientização da população acerca dos problemas acarretados por fármacos que parecem inofensivos mas que como qualquer outra substância deve ser administrada com a orientação devida de um profissional.
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Wellington Barros
Coruripe - AL