Redação #663
Morte e Vida Severina, O Auto da Compadecida, Vidas Secas, Agosto, Capitães da Areia e o Quinze narram um Brasil em meio as mazelas do passado. Hoje, no auge do século XXI muitas mudanças ocorreram, e, os passos para o futuro são dados a cada minuto. Entretanto, a problemática brasileira resgata as páginas da literatura revelando desafios de ordem social. Nesse sentido, nota-se a existência de dois brasis, em que necessita de melhora, porém nosso “jeitinho brasileiro” nos impede de refletir sobre nossa responsabilidade no avanço do país.
Em primeira análise, deve-se compreender que a má distribuição de renda reflete na desigualdade social como podemos comparar regiões como o Nordeste, que apresenta cidades em superpovoamento, em que há pessoas concentradas em uma área sem condições básicas de sobrevivência, enquanto no Sudeste estão os três estados mais ricos do Brasil, cidades que são grandes centros econômicos, tendo o maior PIB per capita do país. Diante disso, é indispensável que tal aspecto seja solucionado, para que ocorra o progresso nacional.
Em consequência do que foi mencionado, evidencia-se o individualismo presente na sociedade brasileira. O ‘jeitinho’ encontrado para resolver tudo em benefício própria se torna preocupante quando a questão é de ordem coletiva. Assim como pregava o imperativo categórico de Kant “aja de tal modo que a máxima de sua ação possa sempre valer como princípio universal”. Nesse parâmetro, entende-se que para o desenvolvimento do país necessita da participação de todos, somos todos brasileiro e queremos um país com um futuro melhor, e, para que isso ocorra é preciso a obtenção de um espírito de coletividade.
Por todos esses aspectos, entende-se que medidas devem ser tomadas para resolver a problemática brasileira. É indispensável considerar projetos de inclusão social, ações voltadas para a comunidade têm potencial de transformação da realidade, gerando ganhos para todos os envolvidos. Melhoria nas escolas e no ensino, com propostas de incentivo aos alunos, são essenciais para a aquisição de novos valores e mudança de comportamento. Tudo depende da educação por um povo.
Tema: o que somos e o que queremos como brasileiros?
Em primeira análise, deve-se compreender que a má distribuição de renda reflete na desigualdade social como podemos comparar regiões como o Nordeste, que apresenta cidades em superpovoamento, em que há pessoas concentradas em uma área sem condições básicas de sobrevivência, enquanto no Sudeste estão os três estados mais ricos do Brasil, cidades que são grandes centros econômicos, tendo o maior PIB per capita do país. Diante disso, é indispensável que tal aspecto seja solucionado, para que ocorra o progresso nacional.
Em consequência do que foi mencionado, evidencia-se o individualismo presente na sociedade brasileira. O ‘jeitinho’ encontrado para resolver tudo em benefício própria se torna preocupante quando a questão é de ordem coletiva. Assim como pregava o imperativo categórico de Kant “aja de tal modo que a máxima de sua ação possa sempre valer como princípio universal”. Nesse parâmetro, entende-se que para o desenvolvimento do país necessita da participação de todos, somos todos brasileiro e queremos um país com um futuro melhor, e, para que isso ocorra é preciso a obtenção de um espírito de coletividade.
Por todos esses aspectos, entende-se que medidas devem ser tomadas para resolver a problemática brasileira. É indispensável considerar projetos de inclusão social, ações voltadas para a comunidade têm potencial de transformação da realidade, gerando ganhos para todos os envolvidos. Melhoria nas escolas e no ensino, com propostas de incentivo aos alunos, são essenciais para a aquisição de novos valores e mudança de comportamento. Tudo depende da educação por um povo.
Tema: o que somos e o que queremos como brasileiros?
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NOTA GERAL
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Karine Guimarães
Santa Cruz de Minas - MG