Redação #6646
Título: Depressão um produto da anomia social
23/02/2018
O sociólogo francês Émile Durkheim, ao estudar o fenômeno da anomia social, percebe que a sociedade passou por dois estágios: solidariedade mecânica e solidariedade orgânica. Esta última se caracteriza pela interdependência social que invalida paradigmas e valores morais, o que mais adiante tende levar o indivíduo a constante isolamento frente às cobranças de sucesso pela sociedade.
Dentro desta ótica, no índice de depressão mundial a França foi o primeiro país a se destacar, e historicamente foi também um dos primeiros países europeus a passar pela modernização intelectual, advindo do Iluminismo e da Revolução Francesa. Por analogia o Brasil se encontra em primeiro lugar da América Latina, entre os principais motivos se destacam a miséria, problemas familiares e insatisfação pessoal. Tais problemas evidenciados são consequências da constante mudança social que invalidam os valores morais, os quais sustentam uma coerência de ações individuais.
Outrossim, a cobrança psicológica sobre o indivíduo, exercida pela sociedade, leva-o a buscar incessantemente um ideal que nem sempre alcançado, tornando-o vítima do "mal do século", a depressão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde OMS a depressão atinge no Brasil principalmente aos jovens entre 15 e 29 anos, idades nas quais os indivíduos buscam satisfação pessoal e sucesso social. Ademais, a procura por ajuda médica é pouca frente às grandes proporções do problema.
Destarte, para minimizar a problemática em discussão, urge ao Ministério da Saúde em conjunto com ONGs e mídia, desenvolverem projetos em hospitais e escolas de apoio psicológico, a fim de alertar os jovens sobre os riscos advindos da depressão e aliviar a pressão psicológica imposta pela sociedade, e através da influência das mídias disseminar informações sobre a doença incentivando o tratamento e o apoio familiar. Assim, os jovens brasileiros estarão mais seguros a buscarem subterfúgios para não serem vítimas do produto da anomia social.
Dentro desta ótica, no índice de depressão mundial a França foi o primeiro país a se destacar, e historicamente foi também um dos primeiros países europeus a passar pela modernização intelectual, advindo do Iluminismo e da Revolução Francesa. Por analogia o Brasil se encontra em primeiro lugar da América Latina, entre os principais motivos se destacam a miséria, problemas familiares e insatisfação pessoal. Tais problemas evidenciados são consequências da constante mudança social que invalidam os valores morais, os quais sustentam uma coerência de ações individuais.
Outrossim, a cobrança psicológica sobre o indivíduo, exercida pela sociedade, leva-o a buscar incessantemente um ideal que nem sempre alcançado, tornando-o vítima do "mal do século", a depressão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde OMS a depressão atinge no Brasil principalmente aos jovens entre 15 e 29 anos, idades nas quais os indivíduos buscam satisfação pessoal e sucesso social. Ademais, a procura por ajuda médica é pouca frente às grandes proporções do problema.
Destarte, para minimizar a problemática em discussão, urge ao Ministério da Saúde em conjunto com ONGs e mídia, desenvolverem projetos em hospitais e escolas de apoio psicológico, a fim de alertar os jovens sobre os riscos advindos da depressão e aliviar a pressão psicológica imposta pela sociedade, e através da influência das mídias disseminar informações sobre a doença incentivando o tratamento e o apoio familiar. Assim, os jovens brasileiros estarão mais seguros a buscarem subterfúgios para não serem vítimas do produto da anomia social.
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Eveline de Melo Corrêa
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