Redação #667
Segundo o revolucionário socialista Karl Marx, “para o advento do socialismo, será preciso exterminar povos e nações inteiras.” Esse trecho do sociólogo faz alusão a um processo que tem como fatores a fome e a miséria das populações. Sob essa perspectiva, cabe analisar a abordagem social e econômica da fome no Brasil.
Analisa-se que, atualmente existem cerca de 32 milhões de pessoas no Brasil que passam fome, e isso é resultado da desigualdade social persistente no país que se estende através de séculos. Na sociedade brasileira moderna, a minoria dos senhores de engenho se transformaram em empresários, e os escravos em trabalhadores.
Inicialmente, se observa o grande potencial econômico do país no setor primário da indústria, o setor agrícola, em consequência da sua grande extensão territorial, contudo, isso se torna irrelevante, devido a concentração latifundiária e de renda no país –grande parte do dinheiro do país está nas mãos de somente 10% da população brasileira.
É imprescindível compreender que o problema da fome no país não é a disponibilidade de alimentos, e sim o acesso a esses alimentos e a renda. O Brasil precisa se curar da desigualdade social gritante e continuar investindo na criação de empregos e políticas públicas, que se provaram eficazes, já que entre os anos de 2002 e 2014 a fome foi reduzida em 82%, provando a eficácia da adoção dessas politicas quando corretamente aplicadas.
Analisa-se que, atualmente existem cerca de 32 milhões de pessoas no Brasil que passam fome, e isso é resultado da desigualdade social persistente no país que se estende através de séculos. Na sociedade brasileira moderna, a minoria dos senhores de engenho se transformaram em empresários, e os escravos em trabalhadores.
Inicialmente, se observa o grande potencial econômico do país no setor primário da indústria, o setor agrícola, em consequência da sua grande extensão territorial, contudo, isso se torna irrelevante, devido a concentração latifundiária e de renda no país –grande parte do dinheiro do país está nas mãos de somente 10% da população brasileira.
É imprescindível compreender que o problema da fome no país não é a disponibilidade de alimentos, e sim o acesso a esses alimentos e a renda. O Brasil precisa se curar da desigualdade social gritante e continuar investindo na criação de empregos e políticas públicas, que se provaram eficazes, já que entre os anos de 2002 e 2014 a fome foi reduzida em 82%, provando a eficácia da adoção dessas politicas quando corretamente aplicadas.
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NOTA GERAL
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Beatriz Lira
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