Redação #66865
Título: A automedicação no Brasil e suas causas
19/09/2019
A automedicação infelizmente é uma prática comum na sociedade brasileira, segundo o instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade (ICTQ) cerca de 70% dos brasileiros se medicam por conta própria, essa realidade tem gerado consequências graves para sociedade, descorrentes de fatores sociais e culturais.
A constituição de 1988 defende a saúde como um direito do cidadão e um dever do Estado, mas antagonicamente em um levantamento feito em 2016 que mediu a eficiência da saúde em 48 países feito pelo portal americano Bloomberg, o Brasil ficou em último lugar. Devido as condições precárias dos hospitais e postos de saúde brasileiros grande parte da população em vulnerabilidade social opta pela prática da automedicação.
Outro fator a ser discutido são os maus hábitos culturais que influencia esta perigosa ação, de modo geral é sempre possível adquirir qualquer medicamento sem receita no país devido ao comportamento de muitos que não obedecem as leis de proteção ao consumidor,e para piorar os fatos segundo o site minuto saudável 40% da população faz autodiagnostico pela internet.
A única coisa que diferencia um veneno de um remédio é uma dose, o perigo maior é que as pessoas que praticam a automedicação não têm noção que essas posturas não só levam ao agravamento de doenças mas também a morte. Para mais dos efeitos colaterais existem outros problemas como graves intoxicações, resistência de microrganismos e até mesmo dependência em determinado medicamento, e isso tudo tem ocorrido de forma exorbitante no país por causa da falta de informação dos indivíduos.
É evidente que o país enfrenta grandes problemas devido aos fatos apresentados, por causa disso medidas precisam ser urgentemente tomadas, e uma delas é melhorar a saúde de forma real e não utópica, facilitando o acesso a informação as classes mais baixa. Da mesma forma é interessante fazer o uso das grandes mídias para circular informações sobre o mal uso dos medicamentos.
A constituição de 1988 defende a saúde como um direito do cidadão e um dever do Estado, mas antagonicamente em um levantamento feito em 2016 que mediu a eficiência da saúde em 48 países feito pelo portal americano Bloomberg, o Brasil ficou em último lugar. Devido as condições precárias dos hospitais e postos de saúde brasileiros grande parte da população em vulnerabilidade social opta pela prática da automedicação.
Outro fator a ser discutido são os maus hábitos culturais que influencia esta perigosa ação, de modo geral é sempre possível adquirir qualquer medicamento sem receita no país devido ao comportamento de muitos que não obedecem as leis de proteção ao consumidor,e para piorar os fatos segundo o site minuto saudável 40% da população faz autodiagnostico pela internet.
A única coisa que diferencia um veneno de um remédio é uma dose, o perigo maior é que as pessoas que praticam a automedicação não têm noção que essas posturas não só levam ao agravamento de doenças mas também a morte. Para mais dos efeitos colaterais existem outros problemas como graves intoxicações, resistência de microrganismos e até mesmo dependência em determinado medicamento, e isso tudo tem ocorrido de forma exorbitante no país por causa da falta de informação dos indivíduos.
É evidente que o país enfrenta grandes problemas devido aos fatos apresentados, por causa disso medidas precisam ser urgentemente tomadas, e uma delas é melhorar a saúde de forma real e não utópica, facilitando o acesso a informação as classes mais baixa. Da mesma forma é interessante fazer o uso das grandes mídias para circular informações sobre o mal uso dos medicamentos.
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Cecília Graciano
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