Redação #6706
No início de 2017, o estado do Amazonas presenciou a maior rebelião cometida por detentos no estado. O motim se deu por um conflito de gangues e contou com a morte de mais de 60 presos. Diretamente ou indiretamente o corrido é um reflexo da crise no sistema prisional visto em todo território brasileiro. A superlotação, a morosidade da justiça, a falta de vagas e de investimentos são realidades desse sistema.
A superlotação é um dos principais problemas, junto dela vem a falta de atendimentos médicos e medicamentos, alimentação, água e estas são necessidades básicas que todo indivíduo deve ter direito. Algumas pesquisas realizadas pelo Depen (Departamento Penitenciário Nacional) revelam que do ano de 2004 a 2014 a população carcerária que era de 336 mil presos foi para 622 mil, porém o número de vagas não seguiu este crescimento, ou seja, a superlotação é uma realidade presenciada por todo presídio brasileiro.
Além disso, a mesma pesquisa mostra que, no estado do Amazonas, o número de detentos a serem julgados era de 5,5 mil visto que o número de vagas no estado era de 3,4 mil. Isso mostra a morosidade da justiça em julgar esses detentos, garantindo ainda mais com o cenário superlotado das cadeias. Presídios como o da Bahia, Rondônia, Sergipe, Maranhão, Ceará e Pernambuco não ficam muito longe disso também. E esse problema pode ser resolvido com investimentos e incentivo, por parte do Estado, em contratar advogados para defender aqueles presos, para serem soltos ou de fato condenados.
Dito tudo isto, fica claro que a discussão para a solução deste problema é deveras importante. A superlotação pode ser minimizada com investimentos pelo Estado na abertura de novas vagas, construindo novos presídios, este no qual, com iniciativas tanto privadas quanto ONG's, tirariam a ociosidade dos presos e os colocariam em empregos, assim ajudariam as famílias destes e também a própria vida ali na prisão, além de ser uma maneira de reintegração dele depois de cumprida a pena.
A superlotação é um dos principais problemas, junto dela vem a falta de atendimentos médicos e medicamentos, alimentação, água e estas são necessidades básicas que todo indivíduo deve ter direito. Algumas pesquisas realizadas pelo Depen (Departamento Penitenciário Nacional) revelam que do ano de 2004 a 2014 a população carcerária que era de 336 mil presos foi para 622 mil, porém o número de vagas não seguiu este crescimento, ou seja, a superlotação é uma realidade presenciada por todo presídio brasileiro.
Além disso, a mesma pesquisa mostra que, no estado do Amazonas, o número de detentos a serem julgados era de 5,5 mil visto que o número de vagas no estado era de 3,4 mil. Isso mostra a morosidade da justiça em julgar esses detentos, garantindo ainda mais com o cenário superlotado das cadeias. Presídios como o da Bahia, Rondônia, Sergipe, Maranhão, Ceará e Pernambuco não ficam muito longe disso também. E esse problema pode ser resolvido com investimentos e incentivo, por parte do Estado, em contratar advogados para defender aqueles presos, para serem soltos ou de fato condenados.
Dito tudo isto, fica claro que a discussão para a solução deste problema é deveras importante. A superlotação pode ser minimizada com investimentos pelo Estado na abertura de novas vagas, construindo novos presídios, este no qual, com iniciativas tanto privadas quanto ONG's, tirariam a ociosidade dos presos e os colocariam em empregos, assim ajudariam as famílias destes e também a própria vida ali na prisão, além de ser uma maneira de reintegração dele depois de cumprida a pena.
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Henrique Silva
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