Redação #67592
Título: Incitamento ao ódio nas redes sociais
19/09/2019
Não é de agora que vemos no país inúmeros casos de intolerância e discursos de ódio nas redes sociais que proveio do crescimento da rede nos últimos tempos. Com a ajuda do anonimato, pessoas fazem comentários e publicações contra uma pessoa ou grupo, levando em consideração sua raça, etnia, gênero, nacionalidade, religião, orientação sexual, ou outro aspecto passível de discriminação. Número relevante de casos nos remetem a pergunta: Será que algum dia esse incitamento ao ódio terá fim?
Durante os anos de 2010 e 2013, houve um aumento de 200% no número de denuncias contra páginas que divulgavam conteúdos racistas, misóginos, homofóbicos, xenofóbicos, neonazistas, de intolerância religiosa, entre outras formas de discriminação contra a minoria, de acordo com os dados da ONG Safernet. Além disso, devemos levar em consideração pessoas que apesar de verem a publicação não fazem a denuncia por algum motivo em particular. Outro ponto, é a grande menção em relação aos assuntos racismo, politica, classe social, aparência, homofobia, deficiência, idade, religião, misoginia e xenofobia nas redes. onde 92,54% das menções são negativas.
Porém, como forma de resolver ou amenizar a intolerância e discursos de ódio que há nas redes sociais, um laboratório de estudos em imagem e cibercultura da universidade federal do Espirito Santo (UFES), criaram um aplicativo na internet capaz de monitorar publicações que transmitam uma mensagem de ódio, racismo, intolerância e que promovem a violência nas redes sociais. O aplicativo agirá buscando palavras-chaves que transmitam tamanha intolerância.
Levando em consideração os fatos mencionados, nossa civilização talvez esteja um pouco longe de desfrutar de tempos de tolerância e respeita na internet. O ser humano é o molde da sociedade em que vive, além da criação de aplicativos para o monitoramento de casos e do ato de efetuar a denuncia, seria de suma importância uma reestruturação nos seguimentos em que nossa civilização vive, sabendo diferenciar a liberdade de expressão com o ato de denegrir um individuo. Uma junção do ministério da mulher, igualdade racial, direitos humanos, cultura e da educação já seria o suficiente para implantar um plano de estudos nas escolas, palestras em fábricas e em lugares que há meios de trabalho, que aborde temas de igualdade e respeito a todos.
Durante os anos de 2010 e 2013, houve um aumento de 200% no número de denuncias contra páginas que divulgavam conteúdos racistas, misóginos, homofóbicos, xenofóbicos, neonazistas, de intolerância religiosa, entre outras formas de discriminação contra a minoria, de acordo com os dados da ONG Safernet. Além disso, devemos levar em consideração pessoas que apesar de verem a publicação não fazem a denuncia por algum motivo em particular. Outro ponto, é a grande menção em relação aos assuntos racismo, politica, classe social, aparência, homofobia, deficiência, idade, religião, misoginia e xenofobia nas redes. onde 92,54% das menções são negativas.
Porém, como forma de resolver ou amenizar a intolerância e discursos de ódio que há nas redes sociais, um laboratório de estudos em imagem e cibercultura da universidade federal do Espirito Santo (UFES), criaram um aplicativo na internet capaz de monitorar publicações que transmitam uma mensagem de ódio, racismo, intolerância e que promovem a violência nas redes sociais. O aplicativo agirá buscando palavras-chaves que transmitam tamanha intolerância.
Levando em consideração os fatos mencionados, nossa civilização talvez esteja um pouco longe de desfrutar de tempos de tolerância e respeita na internet. O ser humano é o molde da sociedade em que vive, além da criação de aplicativos para o monitoramento de casos e do ato de efetuar a denuncia, seria de suma importância uma reestruturação nos seguimentos em que nossa civilização vive, sabendo diferenciar a liberdade de expressão com o ato de denegrir um individuo. Uma junção do ministério da mulher, igualdade racial, direitos humanos, cultura e da educação já seria o suficiente para implantar um plano de estudos nas escolas, palestras em fábricas e em lugares que há meios de trabalho, que aborde temas de igualdade e respeito a todos.
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Tálita Eduarda Padilha Clement
Sapiranga -