Redação #68023
Título: IDADE MÍDIA
20/09/2019
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 04/10/2019
Previsão: 04/10/2019
Nesse novo mundo, pessoas se conectam em rede e se desconectam da vida real. Embora, os avanços no campo da comunicação tenha possibilitado a dispersão e a receptação de informação em larga escala através da internet, usuários dessa ferramenta parecem ir na contramão pois, apesar de todo esse desenvolvimento a capacidade reflexiva foi negligenciada, indivíduos pararam de ir em busca do conhecimento e esperam os algoritmos ditar aquilo que parece ser mais interessante. Nesse contexto, se configura um problema de contornos específicos, em virtude das redes sociais e da inexistência de uma educação digital.
Convém ressaltar, a princípio, que as redes sociais é fator determinante para a permanência do problema. Tendo em vista que, todos viraram produtores de mídia e disseminadores de opiniões devido a grande interatividade e o acesso irrestrito às informações, do mesmo modo que as redes sociais serve de canal para a capilarização da informação ela também fragmenta os conteúdos visto pelos os usuários, transformando noticias completas em simples frases que são utilizadas como embasamento para construir erroneamente comentários sobre o ocorrido, comprometendo o pensamento reflexivo e critico dos leitores.
Outro ponto relevante é a inexistência de uma educação digital. A internet modificou a maneira como as pessoas se comunicam, todavia, essa realidade confundiu os conceitos de pessoal e profissional, do público e do privado. Assim, como uma unidade comum curricular é preciso haver a alfabetização do mundo digital conscientizar o indivíduo sobre a utilização adequada da internet, com limites éticos e legais, pois se usada de modo correto a tecnologia torna-se uma facilitadora de atividade do cotidiano e contribuinte no desenvolvimento de um pensar crítico e reflexivo criando o mínimo de repertorio sócio-cultural para uma convivência sadia com o mundo ambivalente e pessoas diferentes.
É notório, portanto, que há entraves a serem resolvidos para minimizar esse revés. Sendo assim, é mister que o Ministério da Educação e Cultura (MEC), em parceria com o Governo, promova a reeducação da população, por meio de campanhas midiáticas, panfletagem, postes nas redes sociais e insira na base comum curricular a educação digital elucidando a importância de usar a ferramenta tecnológica com ética e legalidade deixando claro de que as punições da vida real se estende também ao espaço virtual. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser a diminuição gradativa de compartilhamentos fakes e a busca pelo aprofundamento nos assuntos disponibilizados.
Convém ressaltar, a princípio, que as redes sociais é fator determinante para a permanência do problema. Tendo em vista que, todos viraram produtores de mídia e disseminadores de opiniões devido a grande interatividade e o acesso irrestrito às informações, do mesmo modo que as redes sociais serve de canal para a capilarização da informação ela também fragmenta os conteúdos visto pelos os usuários, transformando noticias completas em simples frases que são utilizadas como embasamento para construir erroneamente comentários sobre o ocorrido, comprometendo o pensamento reflexivo e critico dos leitores.
Outro ponto relevante é a inexistência de uma educação digital. A internet modificou a maneira como as pessoas se comunicam, todavia, essa realidade confundiu os conceitos de pessoal e profissional, do público e do privado. Assim, como uma unidade comum curricular é preciso haver a alfabetização do mundo digital conscientizar o indivíduo sobre a utilização adequada da internet, com limites éticos e legais, pois se usada de modo correto a tecnologia torna-se uma facilitadora de atividade do cotidiano e contribuinte no desenvolvimento de um pensar crítico e reflexivo criando o mínimo de repertorio sócio-cultural para uma convivência sadia com o mundo ambivalente e pessoas diferentes.
É notório, portanto, que há entraves a serem resolvidos para minimizar esse revés. Sendo assim, é mister que o Ministério da Educação e Cultura (MEC), em parceria com o Governo, promova a reeducação da população, por meio de campanhas midiáticas, panfletagem, postes nas redes sociais e insira na base comum curricular a educação digital elucidando a importância de usar a ferramenta tecnológica com ética e legalidade deixando claro de que as punições da vida real se estende também ao espaço virtual. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser a diminuição gradativa de compartilhamentos fakes e a busca pelo aprofundamento nos assuntos disponibilizados.
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Wellington Barros
Coruripe - AL