Redação #6812
Embora com o crescente número de doações realizadas no Brasil, ainda enfretam-se crises por ser um assunto pouco comentado e apresentar fracas estruturas para que sejam passadas informações a respeito para a população.
O déficit na doação desses órgãos acaba transformando o que deveria ser um direito de todos em um privilégio. Isso porque os pouquíssimos paciencietes que ainda recebem os transplantes tem que estar entre a vida e a morte para ser tomada uma providência.
O problema não encontra-se, na maioria das vezes na falta de empatia das pessoas, mas em não ter a quem recorrer. Outro caso é a falta de conhecimento da situação em que é possível ser realizada a cirurgia, por exemplo como nas mortes cerebrais onde muitos órgãos podem ser utilizados.
Para reversão desse problema campanhas realizadas pelo ministério da saúde em parceria com o SUS poderiam ser feitas em redes sociais, escolas públicas e propagandas na TV em pró da qualidade de informação a quem é de interesse, ou seja, todos, pois a informação é a melhor fonte de conhecimento para a nação.
O déficit na doação desses órgãos acaba transformando o que deveria ser um direito de todos em um privilégio. Isso porque os pouquíssimos paciencietes que ainda recebem os transplantes tem que estar entre a vida e a morte para ser tomada uma providência.
O problema não encontra-se, na maioria das vezes na falta de empatia das pessoas, mas em não ter a quem recorrer. Outro caso é a falta de conhecimento da situação em que é possível ser realizada a cirurgia, por exemplo como nas mortes cerebrais onde muitos órgãos podem ser utilizados.
Para reversão desse problema campanhas realizadas pelo ministério da saúde em parceria com o SUS poderiam ser feitas em redes sociais, escolas públicas e propagandas na TV em pró da qualidade de informação a quem é de interesse, ou seja, todos, pois a informação é a melhor fonte de conhecimento para a nação.
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Beatriz das Chagas Santos
Rio de Janeiro - RJ