Redação #6825
Relativo ao dilema da doação de órgãos, é possível afirmar que esse ainda é um assunto pouco debatido entre as escolas e famílias brasileiras, visto que a maioria das famílias não autoriza a doação de órgãos e tecidos do familiar, aliado à má distribuição das equipes que realizam transplantes no Brasil, o que resulta em cirurgias clandestinas.
Podemos afirmar que a doação de órgãos, apesar de pouco discutida entre familiares tem crescido no nosso país, em quantidade bastante significante, o que tem sido uma boa notícia para os pacientes em lista de espera que dependem de um transplante para ter sua vida salva. A importância desta conversa entre as famílias e escolas, pode salvar a vida de muitas pessoas, inclusive crianças, pois além de conscientizar os jovens, os estudantes de hoje são os futuros médicos, enfermeiros, psicólogos, e potenciais doadores de órgãos.
Convém lembrar ainda que diante dessa realidade, vemos também como é mal distribuída as equipes que fazem esse trabalho heroico, e ainda como é difícil ter um dialogo com a família do doador, visto que nessa hora realmente é difícil tomar uma decisão tão importante. Desde os processos denominados "revoluções industriais" e a ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercado em detrimentos de valores humanos essenciais.
Com isso, vemos como é difícil a discussão deste ato tão humano, e o quanto faz falta conscientizar os estudantes para que venham no futuro serem doadores. Desta forma, vale lembrar que quanto mais capacitados e orientados nós jovens estivermos, melhores profissionais serão, auxiliando o país em um bom trabalho e evitando cada vez mais a busca por cirurgias arriscadas fora do país.
Podemos afirmar que a doação de órgãos, apesar de pouco discutida entre familiares tem crescido no nosso país, em quantidade bastante significante, o que tem sido uma boa notícia para os pacientes em lista de espera que dependem de um transplante para ter sua vida salva. A importância desta conversa entre as famílias e escolas, pode salvar a vida de muitas pessoas, inclusive crianças, pois além de conscientizar os jovens, os estudantes de hoje são os futuros médicos, enfermeiros, psicólogos, e potenciais doadores de órgãos.
Convém lembrar ainda que diante dessa realidade, vemos também como é mal distribuída as equipes que fazem esse trabalho heroico, e ainda como é difícil ter um dialogo com a família do doador, visto que nessa hora realmente é difícil tomar uma decisão tão importante. Desde os processos denominados "revoluções industriais" e a ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercado em detrimentos de valores humanos essenciais.
Com isso, vemos como é difícil a discussão deste ato tão humano, e o quanto faz falta conscientizar os estudantes para que venham no futuro serem doadores. Desta forma, vale lembrar que quanto mais capacitados e orientados nós jovens estivermos, melhores profissionais serão, auxiliando o país em um bom trabalho e evitando cada vez mais a busca por cirurgias arriscadas fora do país.
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Bruna Brum Soares
Mostardas - RS