Redação #6845
Título: Os avanços previnem gastos excessivos e aprimoram a longevidade social.
10/03/2018
Evidentemente, os avanços da medicina no tratamento de doenças contribuíram, beneficamente, à sociedade. Entretanto, mesmo com esses excessivos progressos, em proporção ao curto período de tempo, ainda é possível presenciar diversas disfunções que encontram-se sem um tratamento.
No decorrer dos séculos, é notório que numerosos distúrbios assolaram as populações de determinados locais, em virtude do desconhecimento médico-científico. E, certamente, o caso mais famoso é o da peste negra, causada pela peste bubônica, na Idade Média. Uma vez que, esta pandemia, resultou na morte de, aproximadamente, cerca de 200 milhões de pessoas. No entanto, graças à influência da Igreja, aquela pandemia foi associada aos castigos de Deus. Todavia, com o desenvolvimento científico voltado à saúde humana, descobriu-se que tratava-se de um padecimento.
Com a chegada do século XX, o século que marcou a humanidade por causa da progressividade científica e tecnológica, múltiplos setores e profissões receberam o auxílio da tecnologia nos seus cotidianos; e, indubitavelmente, com esta ajuda, houve uma facilitação e barateamento nos seus serviços. E, em razão disto, inúmeras pesquisas sobre o tratamento de doenças foram realizadas nesse século. Logo, proporcionando uma longevidade, relativamente maior, em proporção aos séculos anteriores. Contudo, apesar destas melhorias, ainda existem doenças que precisam, urgentemente, de análises mais profundas com o intuito de buscar um método para controlá-las.
Portanto, em suma, é necessário que o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Saúde, busque subsidiar as pesquisas científicas direcionadas às disfunções humanas. De modo que os cientistas consigam buscar um controle sobre estes problemas; e, conseguintemente, os médicos possam usar estes métodos. Além disso, o Governo Federal, em conjunto ao Ministério da Educação, devem popularizar estas descobertas através de palestras escolares lecionadas por especialistas; desta maneira, será possível prevenir que a Igreja, ou qualquer outra instituição, use a ignorância popular à seu favor.
No decorrer dos séculos, é notório que numerosos distúrbios assolaram as populações de determinados locais, em virtude do desconhecimento médico-científico. E, certamente, o caso mais famoso é o da peste negra, causada pela peste bubônica, na Idade Média. Uma vez que, esta pandemia, resultou na morte de, aproximadamente, cerca de 200 milhões de pessoas. No entanto, graças à influência da Igreja, aquela pandemia foi associada aos castigos de Deus. Todavia, com o desenvolvimento científico voltado à saúde humana, descobriu-se que tratava-se de um padecimento.
Com a chegada do século XX, o século que marcou a humanidade por causa da progressividade científica e tecnológica, múltiplos setores e profissões receberam o auxílio da tecnologia nos seus cotidianos; e, indubitavelmente, com esta ajuda, houve uma facilitação e barateamento nos seus serviços. E, em razão disto, inúmeras pesquisas sobre o tratamento de doenças foram realizadas nesse século. Logo, proporcionando uma longevidade, relativamente maior, em proporção aos séculos anteriores. Contudo, apesar destas melhorias, ainda existem doenças que precisam, urgentemente, de análises mais profundas com o intuito de buscar um método para controlá-las.
Portanto, em suma, é necessário que o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Saúde, busque subsidiar as pesquisas científicas direcionadas às disfunções humanas. De modo que os cientistas consigam buscar um controle sobre estes problemas; e, conseguintemente, os médicos possam usar estes métodos. Além disso, o Governo Federal, em conjunto ao Ministério da Educação, devem popularizar estas descobertas através de palestras escolares lecionadas por especialistas; desta maneira, será possível prevenir que a Igreja, ou qualquer outra instituição, use a ignorância popular à seu favor.
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Lucas Moura
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