Redação #7011
A violência contra a mulher é decorrente de uma construção histórica, onde o sexismo foi implantado em uma sociedade, em suma, patriarcal. Tais estruturas, vinculadas e instauradas na forma de pensar da população brasileira, traz à conhecimento púbico uma estatística numérica assustadora. E que necessita, com urgência, de mudanças.
Entre 1980 e 2010, foram registrados noventa e dois mil feminicídios. Após a criação da lei Maria da Penha, que possui como objetivo coibir a violência doméstica contra a mulher, aproximadamente trezentos e trinta mil processos foram instaurados, onde o tipo mais relatado de agressão é a física, seguida pela psicológica e moral.
Contudo, mesmo com a investida do governo para reduzir os casos, os números continuam crescendo, o que levou à conclusão de que medidas precisam ser tomadas para resolver o impasse.
Em primeiro lugar, o Poder Legislativo precisa criar um projeto de lei que aumente as penas para esse tipo de violência. As instituições de ensino poderiam promover aulas, palestras e projetos que estimulem nos alunos o conhecimento de matérias que enfatizam a igualdade de gêneros. Maior capacitação e estrutura das delegacias especializadas também seria um viés, na questão de registrar e agilizar os processos.
Como disse Immanuel Kant: “Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço”.
Entre 1980 e 2010, foram registrados noventa e dois mil feminicídios. Após a criação da lei Maria da Penha, que possui como objetivo coibir a violência doméstica contra a mulher, aproximadamente trezentos e trinta mil processos foram instaurados, onde o tipo mais relatado de agressão é a física, seguida pela psicológica e moral.
Contudo, mesmo com a investida do governo para reduzir os casos, os números continuam crescendo, o que levou à conclusão de que medidas precisam ser tomadas para resolver o impasse.
Em primeiro lugar, o Poder Legislativo precisa criar um projeto de lei que aumente as penas para esse tipo de violência. As instituições de ensino poderiam promover aulas, palestras e projetos que estimulem nos alunos o conhecimento de matérias que enfatizam a igualdade de gêneros. Maior capacitação e estrutura das delegacias especializadas também seria um viés, na questão de registrar e agilizar os processos.
Como disse Immanuel Kant: “Toda reforma interior e toda mudança para melhor dependem exclusivamente da aplicação do nosso próprio esforço”.
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Thaysa da Silva Mota
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