Redação #7014
Título: Dignificação através do trabalho
16/03/2018
É indiscutível que o trabalho sempre esteve intrinsicamente relacionado às necessidades do homem. Na antiguidade, essa labuta resumia-se em caçar e se alimentar, tonando-se fundamental para sua sobrevivência. Porém, com a chegada das revoluções industriais, o trabalho adquire uma nova conotação, que configurou transformações na maneira de produzir, destituindo assim, a classe proletária de alguns direitos, que se perpetuam até hoje.
Observamos primeiramente que, com a consolidação do capitalismo, o trabalho se apresenta com novos interesses, que almejam a produção em larga escala e o lucro excessivo. Para Marx, uma das características é o assalariamento. Como consequência, os indivíduos tornam-se subordinados daqueles que detém os meios de produção. Em detrimento disso, se submetem a longas jornadas exaustivas e péssimas condições de trabalho, são desvalorizados como pessoas, já que passam a ser apenas mercadoria. Além disso, um dos fatores que contribuem para essa coisificação humana é a perca de identidade social e dignidade.
É necessário frisar que a constituição federal tem como fundamento a dignidade humana (inc. III do art. 1°). Porém, a busca pelas vantagens sobre o outro superam os limites humanos, como prova disto é o quadro de trabalhadores em situação de escravidão ou análoga a esta, visto que a relação de dominação a outra pessoa foi dissolvido com a abolição da escravatura em 1988.
Diante dos fatos mencionados, é importante que o governo em parceria com as políticas públicas de erradicação do trabalho escravo possam investir no setor educacional, contribuindo assim para a geração de emprego, renda e qualificação aos adolescentes em formação. Ademais, é necessário que haja um acompanhamento sobre a inserção dos indivíduos no mercado de trabalho, buscando dessa maneira construir uma política que atenda tanto as exigências da empregabilidade, como desse indivíduo enquanto ser social.
Observamos primeiramente que, com a consolidação do capitalismo, o trabalho se apresenta com novos interesses, que almejam a produção em larga escala e o lucro excessivo. Para Marx, uma das características é o assalariamento. Como consequência, os indivíduos tornam-se subordinados daqueles que detém os meios de produção. Em detrimento disso, se submetem a longas jornadas exaustivas e péssimas condições de trabalho, são desvalorizados como pessoas, já que passam a ser apenas mercadoria. Além disso, um dos fatores que contribuem para essa coisificação humana é a perca de identidade social e dignidade.
É necessário frisar que a constituição federal tem como fundamento a dignidade humana (inc. III do art. 1°). Porém, a busca pelas vantagens sobre o outro superam os limites humanos, como prova disto é o quadro de trabalhadores em situação de escravidão ou análoga a esta, visto que a relação de dominação a outra pessoa foi dissolvido com a abolição da escravatura em 1988.
Diante dos fatos mencionados, é importante que o governo em parceria com as políticas públicas de erradicação do trabalho escravo possam investir no setor educacional, contribuindo assim para a geração de emprego, renda e qualificação aos adolescentes em formação. Ademais, é necessário que haja um acompanhamento sobre a inserção dos indivíduos no mercado de trabalho, buscando dessa maneira construir uma política que atenda tanto as exigências da empregabilidade, como desse indivíduo enquanto ser social.
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Gabriel Jackson
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