Redação #707
No movimento literário Naturalismo a mulher era vista como fêmea, criada para satisfazer prazeres e ajudar na reprodução. Um século depois, e esse pensamento ainda perdura nos dias atuais, e a cultura do assédio se torna cada vez mais natural e enraizada na história do Brasil.
Em primeiro lugar, o assédio fere o direito constitucional inerente a qualquer ser humano: a liberdade de ir e vir. A criação de vagões femininos em metrôs mostra que a integridade física e psicológica da mulher ainda não é respeitada. Dessa forma, a segregação tornou-se uma opção aceitável para a sociedade.
Essa, por sua vez, age de maneira inerte, ignorando os assédios ocorridos todos os dias nas ruas brasileiras. Entretanto, casos isolados, como o estupro coletivo de uma menor de idade, feito por 33 homens, causam grande mobilização social, movimentos feministas e pedidos de justiça. Mas, logo o acontecimento é esquecido e a naturalização do assédio volta ao seu patamar inicial.
Portanto, fica claro, que a cultura do assédio é visto ainda como um comportamento extremamente normal pela sociedade. É necessário que o Ministério da Justiça, garanta os direitos constitucionais, promovendo a segurança pública e protegendo a integridade da mulher. Além disso, que o Ministério da Educação busque promover palestras nas escolas sobre o respeito entre os indivíduos e a igualdade de gêneros. Com isso, pode-se obter uma sociedade verdadeiramente democrática e que faça jus ao pensamento de Immanuel Kant, “o homem é aquilo que a educação faz dele”.
Em primeiro lugar, o assédio fere o direito constitucional inerente a qualquer ser humano: a liberdade de ir e vir. A criação de vagões femininos em metrôs mostra que a integridade física e psicológica da mulher ainda não é respeitada. Dessa forma, a segregação tornou-se uma opção aceitável para a sociedade.
Essa, por sua vez, age de maneira inerte, ignorando os assédios ocorridos todos os dias nas ruas brasileiras. Entretanto, casos isolados, como o estupro coletivo de uma menor de idade, feito por 33 homens, causam grande mobilização social, movimentos feministas e pedidos de justiça. Mas, logo o acontecimento é esquecido e a naturalização do assédio volta ao seu patamar inicial.
Portanto, fica claro, que a cultura do assédio é visto ainda como um comportamento extremamente normal pela sociedade. É necessário que o Ministério da Justiça, garanta os direitos constitucionais, promovendo a segurança pública e protegendo a integridade da mulher. Além disso, que o Ministério da Educação busque promover palestras nas escolas sobre o respeito entre os indivíduos e a igualdade de gêneros. Com isso, pode-se obter uma sociedade verdadeiramente democrática e que faça jus ao pensamento de Immanuel Kant, “o homem é aquilo que a educação faz dele”.
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NOTA GERAL
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Jaqueciellen Costa
Monte Azul Paulista - SP