Redação #70720
O racismo é uma atitude ou pensamento que consiste na discriminação e no preconceito, podendo ser espalhado entre grupos sociais, com o intuito de prejudicar as raças consideradas diferentes entre elas. Uma ideologia racista pode ser considerada fortemente maliciosa, gerando grande impacto para a vítima e sua família, tornando-se motivo de piada e brincadeiras nada agradáveis, fazendo com que a pessoa se sinta excluída e isolada de todos, com um senso de inferioridade.
Segundo dados estatísticos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, IPEA, 63,7% dos brasileiros entendem que a raça determina a qualidade de vida dos cidadãos, 71% no trabalho, 68,3% e em relações sociais 25%. Com isso, a população se sente cada vez mais insegura e indefesa nos locais públicos e privados, além de ter que conviver com provocações e insultos diariamente, podendo causar transtornos pessoais e afetar o indivíduo de diversas maneiras em sua vida.
Na história, desde os séculos XVI a dominação de escravos negros e africanos já ocorria forçadamente pelas colônias portuguesas da América, envolvendo mais de 3 milhões de pessoas. No período escravocrata, a submissão sobre as classes superiores era fortemente posicionada, tendo relação aos dias de hoje, em que as hierarquias na sociedade definem autoridade maior, com ideologias raciais injustas e perigosas, sem existir motivo nenhum para essa cruel atrocidade.
Dessa forma, cabe ao Governo e ao Ministério da Família, da Mulher e dos Direitos Humanos, responsável pela defesa e do direito de negros, mulheres e cidadãos, criar programas e ações sociais para incluir afro-descendentes na educação, no trabalho e em meios de comunicação a fim de desenvolver a valorização da responsabilidade social e priorizar a busca em mudanças na mentalidade das pessoas e em respeito para com os negros, melhorando as relações entre os povos, assim, divulgando paz, amor e igualdade no Brasil.
Segundo dados estatísticos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, IPEA, 63,7% dos brasileiros entendem que a raça determina a qualidade de vida dos cidadãos, 71% no trabalho, 68,3% e em relações sociais 25%. Com isso, a população se sente cada vez mais insegura e indefesa nos locais públicos e privados, além de ter que conviver com provocações e insultos diariamente, podendo causar transtornos pessoais e afetar o indivíduo de diversas maneiras em sua vida.
Na história, desde os séculos XVI a dominação de escravos negros e africanos já ocorria forçadamente pelas colônias portuguesas da América, envolvendo mais de 3 milhões de pessoas. No período escravocrata, a submissão sobre as classes superiores era fortemente posicionada, tendo relação aos dias de hoje, em que as hierarquias na sociedade definem autoridade maior, com ideologias raciais injustas e perigosas, sem existir motivo nenhum para essa cruel atrocidade.
Dessa forma, cabe ao Governo e ao Ministério da Família, da Mulher e dos Direitos Humanos, responsável pela defesa e do direito de negros, mulheres e cidadãos, criar programas e ações sociais para incluir afro-descendentes na educação, no trabalho e em meios de comunicação a fim de desenvolver a valorização da responsabilidade social e priorizar a busca em mudanças na mentalidade das pessoas e em respeito para com os negros, melhorando as relações entre os povos, assim, divulgando paz, amor e igualdade no Brasil.
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Rayane Mattos
São Pedro da Aldeia -