Redação #7129
Ao longo da história da humanidade, diversos tipos de revoluções ocorreram, fazendo com que as definições de um governo e de uma sociedade sejam alteradas constantemente.
Muitas vezes o poder que rege um povo acaba tornando-se opressor, maldoso e até mesmo tirânico. Quando isso ocorre, é hora do povo reagir, da força popular entrar em ação.
A população de um governo sempre é subjulgada as regras e leis do mesmo, mas quando essas se tornam desumanas, as pessoas se unem em nome de um objetivo em comum: uma realidade melhor.
As manifestações são a voz do povo, o modo de mostrar seu descontentamento com algo, sua indignação com o que está ocorrendo. Sendo assim, ao manifestar nas ruas, as pessoas não estão simplesmente reclamando ou revindicando algo, e sim, representando a sua nação, sua família, seu futuro e, principalmente, seus direitos como ser humano.
Seja no Brasil, na Argentina, na Birmânia, no Irã, no Egito ou até mesmo na Tailândia, ao achar um objetivo em comum as pessoas se tornam uma só, sentem as mesmas dores e choram as mesmas lágrimas, pois não há nada que represente mais a humanidade do que a união das pessoas em momentos de dor.
Os governantes, por deterem muito poder, pensam que se encontram no direito de fazerem o que bem entenderem. Visando seu próprio lucro, acabam explorando a população por julgarem-na como fracos.
Afinal, quando vistos como unidade, a massa não detém força. O indivíduo não produz alterações no meio social, e sim a soma de diversos indivíduos.
Seja pacificamente ou não, as manifestações sempre são consideradas revoluções por causarem mudanças na infraestrutura da sociedade. E as revoluções, essas sim, são infinitas.
Muitas vezes o poder que rege um povo acaba tornando-se opressor, maldoso e até mesmo tirânico. Quando isso ocorre, é hora do povo reagir, da força popular entrar em ação.
A população de um governo sempre é subjulgada as regras e leis do mesmo, mas quando essas se tornam desumanas, as pessoas se unem em nome de um objetivo em comum: uma realidade melhor.
As manifestações são a voz do povo, o modo de mostrar seu descontentamento com algo, sua indignação com o que está ocorrendo. Sendo assim, ao manifestar nas ruas, as pessoas não estão simplesmente reclamando ou revindicando algo, e sim, representando a sua nação, sua família, seu futuro e, principalmente, seus direitos como ser humano.
Seja no Brasil, na Argentina, na Birmânia, no Irã, no Egito ou até mesmo na Tailândia, ao achar um objetivo em comum as pessoas se tornam uma só, sentem as mesmas dores e choram as mesmas lágrimas, pois não há nada que represente mais a humanidade do que a união das pessoas em momentos de dor.
Os governantes, por deterem muito poder, pensam que se encontram no direito de fazerem o que bem entenderem. Visando seu próprio lucro, acabam explorando a população por julgarem-na como fracos.
Afinal, quando vistos como unidade, a massa não detém força. O indivíduo não produz alterações no meio social, e sim a soma de diversos indivíduos.
Seja pacificamente ou não, as manifestações sempre são consideradas revoluções por causarem mudanças na infraestrutura da sociedade. E as revoluções, essas sim, são infinitas.
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Gabriela Mariah Nascimento de Souza
Santos - SP