Redação #71455
No Brasil, antes mesmo da colonização, a prática do automedicamento já existia entre o povo indígena ao se fazer o uso de ervas medicinais. Ademais, está prática persiste até os dias atuais, todavia, o uso deliberado e sem consentimento profissional, causa inúmeros malefícios a saúde, podendo acarretar sequelas físicas e psicológicas, e até a mesmo a morte em casos extremos.
Em primeiro, é mister identificar o que leva os indivíduos a tomarem remédios por conta própria. Neste âmbito, a internet desempenha um papel crucial, em poucos minutos no mecanismo de busca, demasiados resultados compatíveis com os sintomas do "paciente" são encontrados, com seus respectivos tratamentos e medicamentos. Além do número crescente de digital influencers, responsáveis por divulgar produtos e procedimentos cirúrgicos de caráter duvidoso , levando o usuário a fazer uma escolha precipitada acerca de sua saúde.
Por conseguinte, a fácil obtenção de uma grande variedade de fármacos, além de práticas ilícitas como a venda de receituários médicos e comercialização de substâncias sem a presença de um prescrição médica , tornam o ambiente propicio a prática do auto medicamento. Somado a isto, destaca-se a nula ou insuficiente fiscalização adequada para que se tenha controle socioeconômico sobre esses remédios.
Portanto, com base nos fatos apresentados, urge a necessidade enfrentar tamanha problemática. O ministério da saúde, fazendo o uso de verbas públicas, deve impor politicas que restrinjam a obtenção dessas substâncias e proporcionar palestras em escolas e outros locais de fácil acesso, com o intuito de alertar a população sobre os riscos do automedicamento. Somente assim, será possível erradicar o problema que a tanto assola o solo brasileiro.
Em primeiro, é mister identificar o que leva os indivíduos a tomarem remédios por conta própria. Neste âmbito, a internet desempenha um papel crucial, em poucos minutos no mecanismo de busca, demasiados resultados compatíveis com os sintomas do "paciente" são encontrados, com seus respectivos tratamentos e medicamentos. Além do número crescente de digital influencers, responsáveis por divulgar produtos e procedimentos cirúrgicos de caráter duvidoso , levando o usuário a fazer uma escolha precipitada acerca de sua saúde.
Por conseguinte, a fácil obtenção de uma grande variedade de fármacos, além de práticas ilícitas como a venda de receituários médicos e comercialização de substâncias sem a presença de um prescrição médica , tornam o ambiente propicio a prática do auto medicamento. Somado a isto, destaca-se a nula ou insuficiente fiscalização adequada para que se tenha controle socioeconômico sobre esses remédios.
Portanto, com base nos fatos apresentados, urge a necessidade enfrentar tamanha problemática. O ministério da saúde, fazendo o uso de verbas públicas, deve impor politicas que restrinjam a obtenção dessas substâncias e proporcionar palestras em escolas e outros locais de fácil acesso, com o intuito de alertar a população sobre os riscos do automedicamento. Somente assim, será possível erradicar o problema que a tanto assola o solo brasileiro.
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Amanda Lessa
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