Redação #71677
Muito se discute acerca da saúde pública no Brasil, e sobre as consequências ocasionadas por sua má funcionalidade nos hospitais. Ademais, a problemática decorre devido a falta de investimento e gestão na área da saúde, gerando a má qualidade nos atendimentos. Logo, os critérios de qualificação para a contratação dos profissionais, e a gestão dos recursos devem ser melhorados.
Em primeiro plano, a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. Porém, a falta de investimentos por parte do governo nesta área, e a gestão malfeita dos recursos já existentes nos hospitais, corroboram para problemas como superlotação e ausência de equipamentos. Em virtude de tais problemáticas, a carência de lençóis e poltronas nos quartos, fontes de oxigênio, remédios e até focos cirúrgicos com bateria levam a desistência dos pacientes. A exemplo disso, o levantamento divulgado pelo Conselho Federal de Medicina em 2019, mostra que os hospitais do país sofrem com a ausência de equipamentos e insumos básicos. Alguns dos 506 hospitais analisados não contam nem mesmo com áreas para higienizar as mãos.
Em segundo plano, a ocorrência de má qualidade nos atendimentos na rede pública, torna-se geradora de efeitos maléficos aos pacientes. Além disso, a série "Grey's Anatomy" descreve o cotidiano do Seattle Grace Hospital, um hospital particular em Seattle. Em resumo, vemos inúmeros casos de pessoas que não conseguem atendimento de qualidade em hospitais da rede pública e são levados a gastar milhares de dólares ali, mesmo às vezes sem ter condições. De fato, a realidade brasileira não é diferente coma defeituosa condição dos atendimentos na rede, na maioria das vezes por falta de empatia dos profissionais para com os pacientes, os fazendo assim gastar absurdamente em rede particular de saúde.
Portanto, medidas para a melhora das condições da saúde pública no Brasil, devem ser tomadas. Dessa maneira, o governo em parceria com o Ministério da Saúde deve destinar maior parte do PIB a saúde, e melhorar os critérios de qualificação dos profissionais a serem contratados. Isso deve ser feito por meio da melhora na gestão dos recursos, na compra dos materiais necessários e contratando funcionários capacitados e humanitários. Tal intervenção tem o fito de diminuir a superlotação e falta de equipamento nos hospitais, também de incentivar a melhora da qualidade dos atendimentos na rede pública de saúde.
Em primeiro plano, a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício. Porém, a falta de investimentos por parte do governo nesta área, e a gestão malfeita dos recursos já existentes nos hospitais, corroboram para problemas como superlotação e ausência de equipamentos. Em virtude de tais problemáticas, a carência de lençóis e poltronas nos quartos, fontes de oxigênio, remédios e até focos cirúrgicos com bateria levam a desistência dos pacientes. A exemplo disso, o levantamento divulgado pelo Conselho Federal de Medicina em 2019, mostra que os hospitais do país sofrem com a ausência de equipamentos e insumos básicos. Alguns dos 506 hospitais analisados não contam nem mesmo com áreas para higienizar as mãos.
Em segundo plano, a ocorrência de má qualidade nos atendimentos na rede pública, torna-se geradora de efeitos maléficos aos pacientes. Além disso, a série "Grey's Anatomy" descreve o cotidiano do Seattle Grace Hospital, um hospital particular em Seattle. Em resumo, vemos inúmeros casos de pessoas que não conseguem atendimento de qualidade em hospitais da rede pública e são levados a gastar milhares de dólares ali, mesmo às vezes sem ter condições. De fato, a realidade brasileira não é diferente coma defeituosa condição dos atendimentos na rede, na maioria das vezes por falta de empatia dos profissionais para com os pacientes, os fazendo assim gastar absurdamente em rede particular de saúde.
Portanto, medidas para a melhora das condições da saúde pública no Brasil, devem ser tomadas. Dessa maneira, o governo em parceria com o Ministério da Saúde deve destinar maior parte do PIB a saúde, e melhorar os critérios de qualificação dos profissionais a serem contratados. Isso deve ser feito por meio da melhora na gestão dos recursos, na compra dos materiais necessários e contratando funcionários capacitados e humanitários. Tal intervenção tem o fito de diminuir a superlotação e falta de equipamento nos hospitais, também de incentivar a melhora da qualidade dos atendimentos na rede pública de saúde.
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Leticia Leh
Belo Horizonte - MG