Redação #717
Em novembro de 2015 aconteceu o rompimento de uma barragem de rejeitos da mineradora Samarco na cidade de Mariana, em Minas Gerais. Esse acontecimento é considerado o maior desastre ambiental da história do Brasil. Meses depois do ocorrido, as pessoas ainda se perguntam se foi uma fatalidade ou aconteceu por negligência da empresa e do governo brasileiro. Para responder essa pergunta, é necessário avaliar como estava a barragem estava antes de romper e se era devidamente fiscalizada. Diante disso, é preciso propor medidas para que isso não se repita.
De acordo com jornais brasileiros a tragédia ocorrida em Mariana poderia ter sido evitada. Se os órgãos competentes tivessem fiscalizado melhor e se a empresa Samarco tivesse consertado os problemas encontrados na barragem que rompeu, o acidente não teria acontecido. A Samarco pertence a companhia Vale, muito importante para o Brasil, que chega a doar milhões de reais para campanhas políticas e, diante disso, dá para perceber porque o governo brasileiro deixou que a empresa continuasse seu trabalho mesmo com a barragem comprometida e nem a puniu devidamente devido o ocorrido. O acidente ocorreu por negligência da empresa e do governo.
7 milhões de pessoas foram afetadas direta e indiretamente pelo desastre da barragem em Mariana. Várias medidas poderiam ter sido tomadas para diminuir as consequências do acidente. O governo brasileiro poderia ter usado de muitos artifícios, como uso de floculantes na lama quando atingiu o rio Doce, para que esta virasse pedras grandes e seriam mais fáceis de serem retiradas, ou colocar o filtros no local do rompimento, o que diminuiria a quantidade de lama. Infelizmente, demoraram para tomar as providências necessárias e não foi possível fazer tudo que era preciso, deixando assim a lama chegar até a costa do Espírito Santo, matando mais de 1 trilhão de organismos.
Diante disso, é necessário intensificar ações para que acidentes como esse não ocorram mais. O governo deve fiscalizar duramente essas empresas e criar e aplicar leis que punem quem não as cumpram. As empresas devem se conscientizar e parar de pensar só no lucro, mas também na população e tomar cuidados necessários para que não ocorram mais tragédias.
De acordo com jornais brasileiros a tragédia ocorrida em Mariana poderia ter sido evitada. Se os órgãos competentes tivessem fiscalizado melhor e se a empresa Samarco tivesse consertado os problemas encontrados na barragem que rompeu, o acidente não teria acontecido. A Samarco pertence a companhia Vale, muito importante para o Brasil, que chega a doar milhões de reais para campanhas políticas e, diante disso, dá para perceber porque o governo brasileiro deixou que a empresa continuasse seu trabalho mesmo com a barragem comprometida e nem a puniu devidamente devido o ocorrido. O acidente ocorreu por negligência da empresa e do governo.
7 milhões de pessoas foram afetadas direta e indiretamente pelo desastre da barragem em Mariana. Várias medidas poderiam ter sido tomadas para diminuir as consequências do acidente. O governo brasileiro poderia ter usado de muitos artifícios, como uso de floculantes na lama quando atingiu o rio Doce, para que esta virasse pedras grandes e seriam mais fáceis de serem retiradas, ou colocar o filtros no local do rompimento, o que diminuiria a quantidade de lama. Infelizmente, demoraram para tomar as providências necessárias e não foi possível fazer tudo que era preciso, deixando assim a lama chegar até a costa do Espírito Santo, matando mais de 1 trilhão de organismos.
Diante disso, é necessário intensificar ações para que acidentes como esse não ocorram mais. O governo deve fiscalizar duramente essas empresas e criar e aplicar leis que punem quem não as cumpram. As empresas devem se conscientizar e parar de pensar só no lucro, mas também na população e tomar cuidados necessários para que não ocorram mais tragédias.
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NOTA GERAL
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Gabriela Murta
BRUMADINHO - MG