Redação #71736
Nordeste e a vida severina
João Cabral de Melo Neto, escritor e diplomata brasileiro do século XX, produziu o famoso poema "Morte e Vida Severina", o qual relata a triste realidade nordestina ante a falta da recursos necessários para garantir a saúde, qualidade de vida e bem estar social. Essas características, no entanto, perpassaram e se mantiveram ao longo do tempo e, evidenciam-se na taxa de mortalidade e ausência de programas federais para mitigar esses problemas. Nesse sentido, convém analisarmos os principais fatores que contribuem para o agrave dessa situação.
No que se refere ao índice de morte no Brasil, uma pesquisa realizada pela Revista de São Paulo mostra que a quantidade de óbitos no nordeste é preocupante. De fato, a parcela contribuinte para esse empecilho é refletida pela carência na saúde, tornando-se inadmissível, pois é direito dos cidadãos que gozem da saúde a fim de que tenha condições para viver em sociedade.
Outrossim, no tocante as políticas de prevenção às mortes, de acordo com a declaração universal dos direitos humanos, promulgada em 1948, garante a todos os indivíduos a vitalidade. Nessa perspectiva, um país subdesenvolvido, assim como o Brasil, é comum que tenha propostas proativas e paliativas para o progresso da vida. Todavia, ainda não foi quebrado essas barreiras estabelecidas, em parte, pelo desinteresse governamental em formular programas saudáveis e de acesso igualitário.
Destarte, o Ministério da Saúde deve promover um programa que amplie a órbita do acesso hospitalar de qualidade comum a todos, por meio das suas atribuições legais e visando tornar menos alarmante a taxa de mortalidade no nordeste. Dessa forma, essa população gozará de bens inquestionáveis para seu bem estar social.
João Cabral de Melo Neto, escritor e diplomata brasileiro do século XX, produziu o famoso poema "Morte e Vida Severina", o qual relata a triste realidade nordestina ante a falta da recursos necessários para garantir a saúde, qualidade de vida e bem estar social. Essas características, no entanto, perpassaram e se mantiveram ao longo do tempo e, evidenciam-se na taxa de mortalidade e ausência de programas federais para mitigar esses problemas. Nesse sentido, convém analisarmos os principais fatores que contribuem para o agrave dessa situação.
No que se refere ao índice de morte no Brasil, uma pesquisa realizada pela Revista de São Paulo mostra que a quantidade de óbitos no nordeste é preocupante. De fato, a parcela contribuinte para esse empecilho é refletida pela carência na saúde, tornando-se inadmissível, pois é direito dos cidadãos que gozem da saúde a fim de que tenha condições para viver em sociedade.
Outrossim, no tocante as políticas de prevenção às mortes, de acordo com a declaração universal dos direitos humanos, promulgada em 1948, garante a todos os indivíduos a vitalidade. Nessa perspectiva, um país subdesenvolvido, assim como o Brasil, é comum que tenha propostas proativas e paliativas para o progresso da vida. Todavia, ainda não foi quebrado essas barreiras estabelecidas, em parte, pelo desinteresse governamental em formular programas saudáveis e de acesso igualitário.
Destarte, o Ministério da Saúde deve promover um programa que amplie a órbita do acesso hospitalar de qualidade comum a todos, por meio das suas atribuições legais e visando tornar menos alarmante a taxa de mortalidade no nordeste. Dessa forma, essa população gozará de bens inquestionáveis para seu bem estar social.
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Joeliton Sanches
Igarapé do Meio - MA