Redação #7235
Título: Sem Título
30/03/2018
Como afirmado pelo cientista americano Cal Newport em seu livro Deep Work, aqueles que masterizarem a capacidade de trabalhar com máquinas inteligentes prosperarão em nossa economia. Infelizmente, aos que não se adaptarem sobrará pouco espaço no mercado de trabalho.
Com a explosão tecnológica nas últimas décadas, surgiram vários empregos em diferenciadas áreas, gerando oportunidade para os mais atentos de se aperfeiçoarem e ocupar tais posições. Juntamente com novas opções, se criaram problemas e estes se mostraram evidentes para as pessoas menos favorecidas na sociedade. Sem o acesso fácil e rápido à informação, o trabalhador comum fica logo atrás daqueles que dominam os recursos e meios para se ajustarem. A falta de capacitação do menos favorecido cria um gigantesco problema de desemprego, o que causa sérios problemas sociais e econômicos para o país, formentando cada vez mais a desigualdade social, o que se refletirará em gerações futuras por longos períodos de tempo.
Em âmbito competitivo, tal como é o nosso sistema econômico capitalista, aquele que consegue estar em constante evolução se destaca e elimina os que não seguem as novidades. Empresas cada vez mais buscam por estes profissionais para solucionar os seus problemas de forma criativa, eficiente e barata, tais soluções por muitas vezes impactam negativamente profissões que por muitos anos foram essenciais, criando conflitos sociais, bem como os protagonizados recentemente por taxistas e funcionários da empresa Uber.
Portanto, fica evidente a necessidade de o governo agir nessa revolução tecnológica afim de tornar as disputas por vagas mais justa no mundo tecnológico atual, através de planejamentos socio-econômicos e colaborações com ONGs que devem visar a incorporação dos mais pobres aos meios tecnológicos, tornando-os prontos para prospeparem de forma igualitária. Ao criar programas estudantis tecnológicos e propagar a importância do aprendizado pelos meios de comunicação, o governo estará cumprindo com seu papel de atender às necessidades da população, principalmente a menos favorecida.
Com a explosão tecnológica nas últimas décadas, surgiram vários empregos em diferenciadas áreas, gerando oportunidade para os mais atentos de se aperfeiçoarem e ocupar tais posições. Juntamente com novas opções, se criaram problemas e estes se mostraram evidentes para as pessoas menos favorecidas na sociedade. Sem o acesso fácil e rápido à informação, o trabalhador comum fica logo atrás daqueles que dominam os recursos e meios para se ajustarem. A falta de capacitação do menos favorecido cria um gigantesco problema de desemprego, o que causa sérios problemas sociais e econômicos para o país, formentando cada vez mais a desigualdade social, o que se refletirará em gerações futuras por longos períodos de tempo.
Em âmbito competitivo, tal como é o nosso sistema econômico capitalista, aquele que consegue estar em constante evolução se destaca e elimina os que não seguem as novidades. Empresas cada vez mais buscam por estes profissionais para solucionar os seus problemas de forma criativa, eficiente e barata, tais soluções por muitas vezes impactam negativamente profissões que por muitos anos foram essenciais, criando conflitos sociais, bem como os protagonizados recentemente por taxistas e funcionários da empresa Uber.
Portanto, fica evidente a necessidade de o governo agir nessa revolução tecnológica afim de tornar as disputas por vagas mais justa no mundo tecnológico atual, através de planejamentos socio-econômicos e colaborações com ONGs que devem visar a incorporação dos mais pobres aos meios tecnológicos, tornando-os prontos para prospeparem de forma igualitária. Ao criar programas estudantis tecnológicos e propagar a importância do aprendizado pelos meios de comunicação, o governo estará cumprindo com seu papel de atender às necessidades da população, principalmente a menos favorecida.
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Felipe Schieber
Nanuque - MG