Redação #72498
Título: Má qualidade de departamentos públicos
08/10/2019
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 24/10/2019
Previsão: 24/10/2019
Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa a precária condição de saúde pública, no Brasil, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática, e a problemática persiste intrisicamente ligada à realidade do país. Nesse sentido, convém analizarmos as principais consequências de tal postura negligente para a sociedade.
É indebutável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser urilizada de modo que, por da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, o fato de ter falas em investimentos governamentais de saúde, rompe essa harmonia, haja visto que o SUS (Sistema Unitário de Saúde) é muito demorado para atender toda à população.
Outrossim, destaca-se a má administração nos departamentos de saúde pública como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotado de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa - se que com uma administração com foco para a melhoria dos departamentos, diminuiria ainda mais a taxa de mortalidade no país.
É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticos que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, o Governo Federal deve inserir órgãos ficalizadores, promovendo à vistorias nos locais de saúde pública e ver onde seus investimentos estão sendo aplicados. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação e Cultura ( MEC), deve instituir nas escolas, palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate à falta de investimentos em saúde pública, a fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não vivam a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
É indebutável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser urilizada de modo que, por da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, o fato de ter falas em investimentos governamentais de saúde, rompe essa harmonia, haja visto que o SUS (Sistema Unitário de Saúde) é muito demorado para atender toda à população.
Outrossim, destaca-se a má administração nos departamentos de saúde pública como impulsionador do problema. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira coletiva de agir e de pensar, dotado de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento, observa - se que com uma administração com foco para a melhoria dos departamentos, diminuiria ainda mais a taxa de mortalidade no país.
É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticos que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, o Governo Federal deve inserir órgãos ficalizadores, promovendo à vistorias nos locais de saúde pública e ver onde seus investimentos estão sendo aplicados. Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação e Cultura ( MEC), deve instituir nas escolas, palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate à falta de investimentos em saúde pública, a fim de que o tecido social se desprenda de certos tabus para que não vivam a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Abner Soutéro
-