Redação #7273
Nos últimos anos, os índices de moradores aumentaram consideravelmente. De acordo com uma pesquisa realizada no ano de 2015 pelo Jornal da Globo, aponta que certa de 100 mil pessoas vivem nas ruas em nosso país. Dentre os fatos mencionados, destacam-se o uso excessivo de vícios e os problemas de saúde adquiridos pelas vias públicas.
Em primeiro lugar, a utilização de drogas e bebidas alcoólicas são fatores que favorecem a saída de jovens e adultos de suas próprias casas para sustentarem os vícios nas ruas. Devido a falta de dinheiro para cessar a fome e os vícios eles entram em estado de abstinência e acabam agindo de forma agressiva e violenta com os familiares e companheiros, assim pedindo auxílios nos sinais, ou até mesmo utilizando o corpo para a prostituição.
Em segundo lugar, devido a falta de cuidados com a higiene íntima por serem expostos ao ambiente social, eles acabam adquirindo doenças como a tuberculose (doença infecciosa nos pulmões), DST'S(doença sexualmente transmissíveis como a AID's), além das micoses (coceiras pela pele). Muitos não têm as devidas providências de procurarem um serviço de saúde e acabam agravando a situação por falta de cuidados básicos que os mesmos não têm acesso.
Portanto, medidas são necessárias para combater o impasse. O Governo, juntamente ao Ministério da Saúde devem promover políticas públicas relacionadas as condições de vida dos moradores de rua, aumentar o número de ONG'S, casas de apoio e recuperação a fim deles poderem tomar banhos, alimentar-se e a reinserção na sociedade com novos hábitos e sem vícios. Además, colocar profissionais da saúde nas ruas, avenidas e periferias com a finalidadede diminuir os riscos e a prevenção de doenças que possam ser tratadas com antecedência, visando melhores condições de vida para essas pessoas.
Em primeiro lugar, a utilização de drogas e bebidas alcoólicas são fatores que favorecem a saída de jovens e adultos de suas próprias casas para sustentarem os vícios nas ruas. Devido a falta de dinheiro para cessar a fome e os vícios eles entram em estado de abstinência e acabam agindo de forma agressiva e violenta com os familiares e companheiros, assim pedindo auxílios nos sinais, ou até mesmo utilizando o corpo para a prostituição.
Em segundo lugar, devido a falta de cuidados com a higiene íntima por serem expostos ao ambiente social, eles acabam adquirindo doenças como a tuberculose (doença infecciosa nos pulmões), DST'S(doença sexualmente transmissíveis como a AID's), além das micoses (coceiras pela pele). Muitos não têm as devidas providências de procurarem um serviço de saúde e acabam agravando a situação por falta de cuidados básicos que os mesmos não têm acesso.
Portanto, medidas são necessárias para combater o impasse. O Governo, juntamente ao Ministério da Saúde devem promover políticas públicas relacionadas as condições de vida dos moradores de rua, aumentar o número de ONG'S, casas de apoio e recuperação a fim deles poderem tomar banhos, alimentar-se e a reinserção na sociedade com novos hábitos e sem vícios. Además, colocar profissionais da saúde nas ruas, avenidas e periferias com a finalidadede diminuir os riscos e a prevenção de doenças que possam ser tratadas com antecedência, visando melhores condições de vida para essas pessoas.
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Lilian Vitória Lima Leal
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