Redação #73
Relativo a internação compulsória pode-se perceber que , não só é uma medida brusca que vai contra a vontade do usuário, mas também não irá de fato ajudá-lo, visto que só mudamos quando queremos.
Uma pessoa que é viciada em crack, quando está em seu estado "sóbrio" tem pleno controle de sua capacidade mental, podendo assim discerni entre o certo e o errado e decidir o que fazer com sua vida.
Aliado a isso está a vontade de mudar, já dizia Eduardo Galeano: "Somos o que fazemos, mas somos principalmente, o que fazemos para mudar o que somos". Então de nada adiantaria internar um indivíduo que não tenha a mínima intenção de modificar seu estado com relação ao vício.
Antes de tudo os utentes de drogas são cidadãos, portanto, os mesmos têm o direito de escolher que caminho devem seguir.
Uma pessoa que é viciada em crack, quando está em seu estado "sóbrio" tem pleno controle de sua capacidade mental, podendo assim discerni entre o certo e o errado e decidir o que fazer com sua vida.
Aliado a isso está a vontade de mudar, já dizia Eduardo Galeano: "Somos o que fazemos, mas somos principalmente, o que fazemos para mudar o que somos". Então de nada adiantaria internar um indivíduo que não tenha a mínima intenção de modificar seu estado com relação ao vício.
Antes de tudo os utentes de drogas são cidadãos, portanto, os mesmos têm o direito de escolher que caminho devem seguir.
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Adalberto Souza
Boa Vista - MT