Redação #73188
Um fator inegável à sociedade vigente, é o uso de características do século no meio social. O individualismo, pode ser percebido em uma frequência cada vez maior. As pessoas acabam aproveitando dessa deixa, pra se desentegrarem do coletivo.
É possível notar, em simples costumes, o carácter particular dos indivíduos. Podemos tomar por exemplo, o fato de pessoas se sentarem nas últimas cadeiras da fileira; ficar o mais longe o possível de alguém na fila de um banco; evitar conversas longas com o vizinho; entre outros.
Esses valores penetraram o dia a dia do cidadão, sendo comumente praticados. Para muitos, a diferença entre as pessoas, é motivo limitante para uma conversa; para outros, a desculpa é a correria. Segundo o domingo espetacular, a reclusão social tende a acarretar doenças psicológicas como depressão e ansiedade.
Uma possível solução seria o uso de ações sociais para promover a integração social. Uma cantata de Natal ou a preparação de doações de brinquedos tende a causar impactos positivos sobre a sociedade, de tal modo que se pense antes de colocar a falta de tempo como desculpa para não se dar bom dia ao vizinho.
É possível notar, em simples costumes, o carácter particular dos indivíduos. Podemos tomar por exemplo, o fato de pessoas se sentarem nas últimas cadeiras da fileira; ficar o mais longe o possível de alguém na fila de um banco; evitar conversas longas com o vizinho; entre outros.
Esses valores penetraram o dia a dia do cidadão, sendo comumente praticados. Para muitos, a diferença entre as pessoas, é motivo limitante para uma conversa; para outros, a desculpa é a correria. Segundo o domingo espetacular, a reclusão social tende a acarretar doenças psicológicas como depressão e ansiedade.
Uma possível solução seria o uso de ações sociais para promover a integração social. Uma cantata de Natal ou a preparação de doações de brinquedos tende a causar impactos positivos sobre a sociedade, de tal modo que se pense antes de colocar a falta de tempo como desculpa para não se dar bom dia ao vizinho.
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Maria Eduarda Soares
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