Redação #73242
Na produção cinematográfica "Zombies", um estudante zumbi e uma líder de torcida humana abraçam as diferenças, para o melhor desenvolvimento da comunidade, apesar dos conflitos, ambos conseguiram vencer a barreira do individualismo. Este, infelizmente, nutriu a percepção de sensibilidade humana, devido ao comportamento moldado da sociedade e a superficialidade dos vínculos sociais.
Primeiramente, as redes sociais são mecanismos de entretenimento, todavia, o consumo em massa pela felicidade constante gerou uma combinação de máscara moldadas. Assim, os usuários mantém uma alienação consumista, seguida pelo beneficiamento de perfis, exemplo influenciadores digitais de plataformas YouTube e Instagram, esses manipulam o comportamento dos seguidores, através de marketing sórdidos, encenando viver uma realidade não condizente. De modo que, o individualismo -sobreposição do valor em detrimento de um grupo- de tais influenciadores, diverge com a individualidade -características particulares do indivíduo- que somado a outros formam a sociedade unida. Haja em vista os argumentos, urge que a falsa alegria disseminadas nas redes não obténham poder sobre o teor crítico do receptor, sabendo que muitas pessoas autocondenam-se, pois não possuem a ilusão representada.
Segundamente, a anomia -ausência de normas sociais e morais- conceituada pelo sociólogo Émile Durkheim retrata-se hordiernamente no convívio social, com a quebra de vínculos emocionais. Nesse sentido, a demonstração superficial de sentimentos, como confiança, ocasionou na insegurança de relacionamentos e consequentemente, em humanitarismo frio. Dessa forma, valores de reciprocidade e gentileza tornam-se cada vez mais raros. Conforme a música "Empatia" de Priscilla Alcântara "Você é igual a mim, então faça por mim, o que faria a você".
Portanto, mediante ao exposto, evidencia-se que mudanças sejam efetivados para que alcance o convívio em sociedade. Logo, cabe ao Ministério de Educação e Cultura (MEC), inserir na matriz curricular, disciplinas de análise psicológicas para ensinar aos alunos o autoconhecimento e estimular o ato de sensibilização, na finalidade de construir um hábito saudável. Ademais, é responsabilidade dos pais educar os filhos, alicerçando o respeito nas distinções e a inserção de oficinas lúdicas, palestras e acompanhamento psicológico, por meio de instituições -sem fins lucrativos- a fim de preparar e reeducar a comunidade para aprender a lidar com as diferentes personalidades e garantir uma convivência harmoniosa.
Primeiramente, as redes sociais são mecanismos de entretenimento, todavia, o consumo em massa pela felicidade constante gerou uma combinação de máscara moldadas. Assim, os usuários mantém uma alienação consumista, seguida pelo beneficiamento de perfis, exemplo influenciadores digitais de plataformas YouTube e Instagram, esses manipulam o comportamento dos seguidores, através de marketing sórdidos, encenando viver uma realidade não condizente. De modo que, o individualismo -sobreposição do valor em detrimento de um grupo- de tais influenciadores, diverge com a individualidade -características particulares do indivíduo- que somado a outros formam a sociedade unida. Haja em vista os argumentos, urge que a falsa alegria disseminadas nas redes não obténham poder sobre o teor crítico do receptor, sabendo que muitas pessoas autocondenam-se, pois não possuem a ilusão representada.
Segundamente, a anomia -ausência de normas sociais e morais- conceituada pelo sociólogo Émile Durkheim retrata-se hordiernamente no convívio social, com a quebra de vínculos emocionais. Nesse sentido, a demonstração superficial de sentimentos, como confiança, ocasionou na insegurança de relacionamentos e consequentemente, em humanitarismo frio. Dessa forma, valores de reciprocidade e gentileza tornam-se cada vez mais raros. Conforme a música "Empatia" de Priscilla Alcântara "Você é igual a mim, então faça por mim, o que faria a você".
Portanto, mediante ao exposto, evidencia-se que mudanças sejam efetivados para que alcance o convívio em sociedade. Logo, cabe ao Ministério de Educação e Cultura (MEC), inserir na matriz curricular, disciplinas de análise psicológicas para ensinar aos alunos o autoconhecimento e estimular o ato de sensibilização, na finalidade de construir um hábito saudável. Ademais, é responsabilidade dos pais educar os filhos, alicerçando o respeito nas distinções e a inserção de oficinas lúdicas, palestras e acompanhamento psicológico, por meio de instituições -sem fins lucrativos- a fim de preparar e reeducar a comunidade para aprender a lidar com as diferentes personalidades e garantir uma convivência harmoniosa.
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Milena
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