Redação #73346
O pai da sociologia, Emille Durkheim, disse que uma sociedade tende a ficar mais individualista conforme seu desenvolvimento, o que chamou de solidariedade orgânica. Análogo a isso, é possível observar o aumento da dificuldade da interação social entre os indivíduos ante o desenvolvimento tecnológico e falta de estrutura psicológica. Sob tal ótica, é importante avaliar os fatores que dificultam a convivência em sociedade, seus efeitos e as possíveis medidas cabíveis.
Em primeiro lugar, é evidente o estímulo à individualidade e à interação exclusivamente tecnológico às crianças. Acerca disso, é pertinente salientar a frase de Steve Jobs, em que disse que a tecnologia move o mundo. Visto que nesse sentido observa-se a tecnologia como meio de dominação das crianças, visando controlá-las e distrai-las. Consequentemente, a interação social não é praticada na infância, e a ausência dessa convivência se refletirá na vida adulta.
Em segundo lugar, é inegável que a interação social é evitada objetivando a fuga de atritos. Contrariando o pensamento de Jean Paul Sartre quando diz que o homem está condenado a ser livre. Já que, por falta de estrutura psicológica e emocional para lidar com os seus problemas as pessoas se privam da liberdade à qual, segundo Sartre, está condenada, e vivem de forma solitária.
Tendo em vista os fatos mencionados, é incontestável a necessidade de ação do Estado para solução dessa problemática. Para tanto, as instituições escolares devem promover a educação tenológica e a interação social, visando conscientizar as crianças acerca da importância da convivência social e como manter o equilíbrio com o mundo tecnológico. Assim como, o Ministério da Saúde em conjunto com os centros de assistência social devem organizar mutirões de assistência psicológica para pessoas com dificuldade de interação social encaminhando os casos mais graves a um acompanhamento. Fazendo assim com que a convivência social seja mais efetiva, reafirmando o pensamento aristotélico de que o ser humano é essencialmente social.
Em primeiro lugar, é evidente o estímulo à individualidade e à interação exclusivamente tecnológico às crianças. Acerca disso, é pertinente salientar a frase de Steve Jobs, em que disse que a tecnologia move o mundo. Visto que nesse sentido observa-se a tecnologia como meio de dominação das crianças, visando controlá-las e distrai-las. Consequentemente, a interação social não é praticada na infância, e a ausência dessa convivência se refletirá na vida adulta.
Em segundo lugar, é inegável que a interação social é evitada objetivando a fuga de atritos. Contrariando o pensamento de Jean Paul Sartre quando diz que o homem está condenado a ser livre. Já que, por falta de estrutura psicológica e emocional para lidar com os seus problemas as pessoas se privam da liberdade à qual, segundo Sartre, está condenada, e vivem de forma solitária.
Tendo em vista os fatos mencionados, é incontestável a necessidade de ação do Estado para solução dessa problemática. Para tanto, as instituições escolares devem promover a educação tenológica e a interação social, visando conscientizar as crianças acerca da importância da convivência social e como manter o equilíbrio com o mundo tecnológico. Assim como, o Ministério da Saúde em conjunto com os centros de assistência social devem organizar mutirões de assistência psicológica para pessoas com dificuldade de interação social encaminhando os casos mais graves a um acompanhamento. Fazendo assim com que a convivência social seja mais efetiva, reafirmando o pensamento aristotélico de que o ser humano é essencialmente social.
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Everton Leite
São João da Lagoa - MG