Redação #74219
No que se refere ao suicídios de jovens no Brasil, a sociedade atual, que possuí dificuldades em combater doenças como depressão e ansiedade, trata essa problemática com menos prioridade, tendo em vista a falta de preparo em identificar e dar o devido suporte aos jovens brasileiros. O Estado também é um dos agravante para essa situação, tendo em vista à falta do bem-estar social na educação.
Analisando primeiramente o índice do problema de saúde mental - como as já supracitadas depressão e ansiedade, essas principais causas do suicídio - destaca-se a falta de assistência por parte da sociedade, como familiares próximos, que algumas vezes alegam "frescura" comportamentos depressivos dos jovens. Isso se deve pela falta de discussão sobre o assunto, que hoje em dia é tratado como um tabu. Há também clinicas especializadas que cobram altos preços por consultas e tratamentos impossibilitando o acesso de muitos.
Em segunda analise, podemos observar o sistema educacional do Estado, este que por sua vez cobram por notas altas, ao invés do aprendizado obtido, aumentando então a pressão e o estresse no âmbito escolar. Outro problema também muito frequente é o bullying, onde o jovem sofre preconceitos por conta de suas características físicas e socioeconômicas, fazendo com que o mesmo não se encaixar em grupos, terminando em um isolamento e acarretando em um possível suicídio.
Sendo assim, percebe-se a ineficiência do Estado e na sociedade em geral no que se refere a saúde mental e prevenção do suicídio no Brasil. São necessárias medidas de investimento para que sejam contratados profissionais de saúde especializados para que atuem em escolas, auxiliando os jovens. Também é importante promover discussões sobre o tema na sociedade em geral através de palestras, principalmente em empresas, para que assim a família possa identificar melhor tal problema.
Analisando primeiramente o índice do problema de saúde mental - como as já supracitadas depressão e ansiedade, essas principais causas do suicídio - destaca-se a falta de assistência por parte da sociedade, como familiares próximos, que algumas vezes alegam "frescura" comportamentos depressivos dos jovens. Isso se deve pela falta de discussão sobre o assunto, que hoje em dia é tratado como um tabu. Há também clinicas especializadas que cobram altos preços por consultas e tratamentos impossibilitando o acesso de muitos.
Em segunda analise, podemos observar o sistema educacional do Estado, este que por sua vez cobram por notas altas, ao invés do aprendizado obtido, aumentando então a pressão e o estresse no âmbito escolar. Outro problema também muito frequente é o bullying, onde o jovem sofre preconceitos por conta de suas características físicas e socioeconômicas, fazendo com que o mesmo não se encaixar em grupos, terminando em um isolamento e acarretando em um possível suicídio.
Sendo assim, percebe-se a ineficiência do Estado e na sociedade em geral no que se refere a saúde mental e prevenção do suicídio no Brasil. São necessárias medidas de investimento para que sejam contratados profissionais de saúde especializados para que atuem em escolas, auxiliando os jovens. Também é importante promover discussões sobre o tema na sociedade em geral através de palestras, principalmente em empresas, para que assim a família possa identificar melhor tal problema.
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Rafael Sepúlveda
São Paulo - SP