Redação #74227
Em 1988 criado pela Constituição Federal Brasileira, o Sistema Público de Saúde (SUS), garante a população de todo país assistência integrada e completamente gratuita. Atualmente ele é reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como o maior sistema de saúde gratuito do mundo, por outro lado infelizmente ele não é o melhor, pois a cada dia que se passa aumenta a fila de espera em seus hospitais. Diante disso, cabe análisar os fatores que favorecem esse quadro.
A princípio, é importante ressaltar que a insatisfatória qualidade do serviço público se dá justamente pela falta de verba disponível, que segundo o IBGE em 2018 apenas 3,6% do orçamento do governo federal foi destinado a saúde, contra 11,7% da média mundial. Outrossim as consequências são a falta de médicos, insuficiência de medicamentos e leitos, além de uma estrutura precária, que dificultam tratamentos de doenças e até agravam o estado dos pacientes.
Ademais, é necessário destacar a má qualidade de vida dos brasileiros como impulsionador do problema, já que a superlotação dos hospitais vem justamente da grande demanda de cuidados com população. Isso se deve pois as doenças mais comuns são aquelas causadas por maus hábitos, como frequente ingestão de alimentos com alto teor de sódio, açúcares e gorduras, como também pelo sedentarismo que é muito comum na população.
Portanto, diante disso é fundamental que medidas sejam tomadas para a resolução desses problemas, o Governo deve disponibilizar uma maior verba para a saúde, para contratação de médicos, e para compra de medicamentos e leitos. Bem como o Ministério da Educação deve informar as pessoas sobre a importância de hábitos saudáveis, através de palestras, debates, e campanhas publicitárias como comerciais televisivos, a fim que os brasileiros possam ter uma melhor qualidade de vida.
A princípio, é importante ressaltar que a insatisfatória qualidade do serviço público se dá justamente pela falta de verba disponível, que segundo o IBGE em 2018 apenas 3,6% do orçamento do governo federal foi destinado a saúde, contra 11,7% da média mundial. Outrossim as consequências são a falta de médicos, insuficiência de medicamentos e leitos, além de uma estrutura precária, que dificultam tratamentos de doenças e até agravam o estado dos pacientes.
Ademais, é necessário destacar a má qualidade de vida dos brasileiros como impulsionador do problema, já que a superlotação dos hospitais vem justamente da grande demanda de cuidados com população. Isso se deve pois as doenças mais comuns são aquelas causadas por maus hábitos, como frequente ingestão de alimentos com alto teor de sódio, açúcares e gorduras, como também pelo sedentarismo que é muito comum na população.
Portanto, diante disso é fundamental que medidas sejam tomadas para a resolução desses problemas, o Governo deve disponibilizar uma maior verba para a saúde, para contratação de médicos, e para compra de medicamentos e leitos. Bem como o Ministério da Educação deve informar as pessoas sobre a importância de hábitos saudáveis, através de palestras, debates, e campanhas publicitárias como comerciais televisivos, a fim que os brasileiros possam ter uma melhor qualidade de vida.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Patricia s
-