Redação #74244
Título: Tema: a necessidade de inclusão e educação digital de idosos
30/10/2019
Conforme a Constituição Federal, é assegurado por lei oportunidade de aperfeiçoamento moral intelectual ao idoso, todavia o governo não perfaz esse direito. De modo que, subsiste uma falha do Estado, em virtude da necessidade de inclusão e ausência de educação digital para os longevos.
A primórdio, mediante a evolução tecnológica, converte as autoridades zelar pela segurança da terceira idade. Haja em vista, que estes são facilmente sugestionados por pessoas má intencionadas, que aproveitam se da inexperiência virtual para aplicar golpes. Nesse contexto, a inserção de provectus no mundo digital é indubitável, visto que 72% destes não dominam o básico da Informática -dados da Editora Realize, 2016. Assim, analisa-se a ineficiência do Estado, a medida que a priori de inclusão virtual, ademais inércia a especialização não está em curso no país brasileiro, sendo apenas no papel.
Contiguamente, na produção cinematográfica "O Senhor Estagiário", Ben (70 anos) oportuna-se de um estágio em uma empresa, cuja exige hábil desenvolvimento cibernético. Para tanto, fora da ficção, infelizmente, é ímprobo a integração de idosos no mercado de trabalho, devido a falta de educação digital, a qual reflete uma sociedade com rótulos, aonde o vetusto é visto como "incapacitado". Logo, a transição de valores é medular para progredir a sociedade e garantir a educação.
Portanto, diante do exposto, urge que medidas sejam tomadas. Desse modo, cabe ao Ministério de Educação e Cultura (MEC), junto com as escolas e plataformas digitais, conceder aula sem fins lucrativos, por meio de cursos, a fim de integrar os anciãos nas redes e diminuir a taxa supracitada. Ademais, tange ao Governo cumprir com dever lhe designado, fiar a criação de políticas públicas, como atividades socio-interativas, no intuito de promover a valorização dos idosos, uma vez que eles criticaram o Brasil. Afinal, "os efeitos são produzidos por instrumentos e ajudas", Francis Bacon.
A primórdio, mediante a evolução tecnológica, converte as autoridades zelar pela segurança da terceira idade. Haja em vista, que estes são facilmente sugestionados por pessoas má intencionadas, que aproveitam se da inexperiência virtual para aplicar golpes. Nesse contexto, a inserção de provectus no mundo digital é indubitável, visto que 72% destes não dominam o básico da Informática -dados da Editora Realize, 2016. Assim, analisa-se a ineficiência do Estado, a medida que a priori de inclusão virtual, ademais inércia a especialização não está em curso no país brasileiro, sendo apenas no papel.
Contiguamente, na produção cinematográfica "O Senhor Estagiário", Ben (70 anos) oportuna-se de um estágio em uma empresa, cuja exige hábil desenvolvimento cibernético. Para tanto, fora da ficção, infelizmente, é ímprobo a integração de idosos no mercado de trabalho, devido a falta de educação digital, a qual reflete uma sociedade com rótulos, aonde o vetusto é visto como "incapacitado". Logo, a transição de valores é medular para progredir a sociedade e garantir a educação.
Portanto, diante do exposto, urge que medidas sejam tomadas. Desse modo, cabe ao Ministério de Educação e Cultura (MEC), junto com as escolas e plataformas digitais, conceder aula sem fins lucrativos, por meio de cursos, a fim de integrar os anciãos nas redes e diminuir a taxa supracitada. Ademais, tange ao Governo cumprir com dever lhe designado, fiar a criação de políticas públicas, como atividades socio-interativas, no intuito de promover a valorização dos idosos, uma vez que eles criticaram o Brasil. Afinal, "os efeitos são produzidos por instrumentos e ajudas", Francis Bacon.
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Milena
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