Redação #74248
Título: A Apropriação Cultural como Protecionismo Nocivo
30/10/2019
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 13/11/2019
Previsão: 13/11/2019
A Globalização é um processo advindo da Modernidade, que interliga sociedades através do fluxo econômico e cultural, de maneira a contribuir. I'm a politização e o fortacelimento dos movimentos sociais. Uma das principais pautas deles é a afirmação identitária, e sob esse tema, a Apropriação Cultural, a qual se define como o uso de uma apescto exclusivo de um grupo, por um indivíduo não pertencente ao mesmo. Tal ação constitue um problema, pois pode contribuir para o enfraquecimento de uniões multiculturais como as nações e o progresso social.
Atualmente, devido as conexões globais, um jovem latino pode práticar 'Tai-Chi' ( técnico de movimentação e respiração oriental) através da internet, porém isso faria com que um jovem Asiático nativo daquela tradição perdesse parte da sua identidade? Certamente que não, uma vez que compartilhar esse costume fortalece as relações entre os dois sujeitos, a empatia e o engajamento nas questões entre grupos. Portanto, certamente reclamação cultural pode atrapalhar o desenvolvimento dessas relações,ao manter exclusivas a um grupo, suas características, impedindo que se difundam para outros.
De maneira análoga, além de dificultar o compartilhamento supracitado, a reivindicação por apropriação cultural, pode criar um exclusivismo, condicionado pelo determinismo atribuido a um indivíduo, ou seja o local social onde nasceu e portanto uma forma de protecionismo nocivo a comunhão etinica. Dessa forma, uma situação semelhante ao período Imperial brasileiro pode ser recriada, na qual o governo de D.Pedro II se viu obrigado a construir uma identidade nacional,por meio de artistas e acadêmicos, uma vez que as diferenças culturais entre índios, negros e europeus, bem como suas missigenacões eram muito grandes, de forma que a população não se entendia como um só povo.
Sendo assim, visando combater os problemas, cabe ao Governo Federal, por meios dos Ministérios da Educação e Cultura, criar na base currícular das escolas um plano de fortalecimento na união entre culturas, de forma a criar nos movimentos sociais uma afirmação identitária menos protecionista, e com mais integração entre diferentes grupos, criando um ambiente favorável ao progresso social, sem a necessitar reclamar a Apropriação Cultural.
Atualmente, devido as conexões globais, um jovem latino pode práticar 'Tai-Chi' ( técnico de movimentação e respiração oriental) através da internet, porém isso faria com que um jovem Asiático nativo daquela tradição perdesse parte da sua identidade? Certamente que não, uma vez que compartilhar esse costume fortalece as relações entre os dois sujeitos, a empatia e o engajamento nas questões entre grupos. Portanto, certamente reclamação cultural pode atrapalhar o desenvolvimento dessas relações,ao manter exclusivas a um grupo, suas características, impedindo que se difundam para outros.
De maneira análoga, além de dificultar o compartilhamento supracitado, a reivindicação por apropriação cultural, pode criar um exclusivismo, condicionado pelo determinismo atribuido a um indivíduo, ou seja o local social onde nasceu e portanto uma forma de protecionismo nocivo a comunhão etinica. Dessa forma, uma situação semelhante ao período Imperial brasileiro pode ser recriada, na qual o governo de D.Pedro II se viu obrigado a construir uma identidade nacional,por meio de artistas e acadêmicos, uma vez que as diferenças culturais entre índios, negros e europeus, bem como suas missigenacões eram muito grandes, de forma que a população não se entendia como um só povo.
Sendo assim, visando combater os problemas, cabe ao Governo Federal, por meios dos Ministérios da Educação e Cultura, criar na base currícular das escolas um plano de fortalecimento na união entre culturas, de forma a criar nos movimentos sociais uma afirmação identitária menos protecionista, e com mais integração entre diferentes grupos, criando um ambiente favorável ao progresso social, sem a necessitar reclamar a Apropriação Cultural.
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Cléber Gomes
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