Redação #74307
Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a apropriação cultural apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da desinformação, quanto o ineficiente sistema educacional. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desse aspecto, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Precipuamente, é fulcral que a apropriação cultural deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismo que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido a falta de atuação das autoridades, no que diz respeito a dispersão de informação, poucos indivíduos ficam sabendo por exemplo, que o turbante embora seja um aparato estético para alguns para outros ele é encarado como um elo com sua ancestralidade e um símbolo de resistência dentro da comunidade na qual estão inseridos, fazendo com que a utilização indevida desse ornamento acabe sendo estereotipado e retirando o seu real significado. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar o ineficiente sistema educacional como promotor do problema. De acordo com o filósofo Platão "Educai as crianças e não será preciso punir os homens." Partindo desse pressuposto, é sabido que as escolas tem como objetivo principal formar cidadãos éticos e instruí-los acerca da pluralidade de culturas na sociedade, quando isso é negligenciado o que se observa é a falta de conhecimento em relação a diversidade e suas especificidades. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a base educacional contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a apropriação cultural, necessita-se que o Tribunal de Conta das União direcione capital, que por intermédio do Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Comunicação, será revertido no aprimoramento do corpo docente das escolas brasileiras e na ampliação da informação, através de propagandas televisionadas, conteúdos informativos nas redes sociais elucidando a diferenciação de cada cultura, apresentando aos telespectadores suas idiossincrasias afim de evitar o uso errôneo de seus ornamentos e por fim, a realização de palestras no âmbito acadêmico com palestrantes específicos para as diferentes culturas. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo do apropriamento cultural, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Precipuamente, é fulcral que a apropriação cultural deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismo que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido a falta de atuação das autoridades, no que diz respeito a dispersão de informação, poucos indivíduos ficam sabendo por exemplo, que o turbante embora seja um aparato estético para alguns para outros ele é encarado como um elo com sua ancestralidade e um símbolo de resistência dentro da comunidade na qual estão inseridos, fazendo com que a utilização indevida desse ornamento acabe sendo estereotipado e retirando o seu real significado. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar o ineficiente sistema educacional como promotor do problema. De acordo com o filósofo Platão "Educai as crianças e não será preciso punir os homens." Partindo desse pressuposto, é sabido que as escolas tem como objetivo principal formar cidadãos éticos e instruí-los acerca da pluralidade de culturas na sociedade, quando isso é negligenciado o que se observa é a falta de conhecimento em relação a diversidade e suas especificidades. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que a base educacional contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a apropriação cultural, necessita-se que o Tribunal de Conta das União direcione capital, que por intermédio do Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Comunicação, será revertido no aprimoramento do corpo docente das escolas brasileiras e na ampliação da informação, através de propagandas televisionadas, conteúdos informativos nas redes sociais elucidando a diferenciação de cada cultura, apresentando aos telespectadores suas idiossincrasias afim de evitar o uso errôneo de seus ornamentos e por fim, a realização de palestras no âmbito acadêmico com palestrantes específicos para as diferentes culturas. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo do apropriamento cultural, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
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Wellington Barros
Coruripe - AL