Redação #74414
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 19/11/2019
Previsão: 19/11/2019
Há aproximadamente 120 anos, surgia o cinema, que é uma das principais formas de entretenimento no mundo. Porém, mesmo existindo há tanto tempo , as salas de cinema ainda são inacessíveis para muitas pessoas, seja por conta da concentração dos cinemas nas áreas nobres ou ainda o alto valor das sessões.
Os filmes passaram por uma grande evolução, do cinema mudo de Charles Chaplin aos filmes em 3D, com salas que mudam de temperatura e movimentam as cadeiras de acordo com a cena. Além de ser um passatempo, o cinema também mostra a realidade de um povo, como é possível ver em produções cinematográficas como: Central do Brasil, Cidade de Deus, Carandiru, etc. Ter acesso a isso agrega no conhecimento cultural de cada pessoa.
Apesar do número de cinemas terem duplicado, o acesso não acompanhou tal ritmo. Os cinemas ficaram concentrados nas zonas centrais, e os poucos que estão na periferia possuem qualidade inferior, o que fica nítido ao se comparar cinemas da região sul e central com os da zona leste de São Paulo.
Além disso, o preço das sessões são inacessíveis para as famílias de baixa renda, uma vez que cada ingresso para um adulto e não estudante está na faixa de 30 a 40 reais, sem alimentação inclusa, o que favorece para que a televisão seja um dos poucos ou único meio de entretenimento.
Portanto, é de extrema importância que o Governo Federal, junto da Agência Nacional de Cinema (ANCINE) e empresas cinematográficas, busquem criar ações inclusivas para os menos favorecidos, como sessões de filmes em escolas públicas ou comunidades, visando garantir seu direito ao lazer. Além de propagar através da mídia em geral o ID Jovem, que garante 50% de desconto nos ingressos para jovens de até 29 anos que possuam o Cadastro Único junto à prefeitura.
Os filmes passaram por uma grande evolução, do cinema mudo de Charles Chaplin aos filmes em 3D, com salas que mudam de temperatura e movimentam as cadeiras de acordo com a cena. Além de ser um passatempo, o cinema também mostra a realidade de um povo, como é possível ver em produções cinematográficas como: Central do Brasil, Cidade de Deus, Carandiru, etc. Ter acesso a isso agrega no conhecimento cultural de cada pessoa.
Apesar do número de cinemas terem duplicado, o acesso não acompanhou tal ritmo. Os cinemas ficaram concentrados nas zonas centrais, e os poucos que estão na periferia possuem qualidade inferior, o que fica nítido ao se comparar cinemas da região sul e central com os da zona leste de São Paulo.
Além disso, o preço das sessões são inacessíveis para as famílias de baixa renda, uma vez que cada ingresso para um adulto e não estudante está na faixa de 30 a 40 reais, sem alimentação inclusa, o que favorece para que a televisão seja um dos poucos ou único meio de entretenimento.
Portanto, é de extrema importância que o Governo Federal, junto da Agência Nacional de Cinema (ANCINE) e empresas cinematográficas, busquem criar ações inclusivas para os menos favorecidos, como sessões de filmes em escolas públicas ou comunidades, visando garantir seu direito ao lazer. Além de propagar através da mídia em geral o ID Jovem, que garante 50% de desconto nos ingressos para jovens de até 29 anos que possuam o Cadastro Único junto à prefeitura.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Tais Pacheco
São Paulo -