Redação #74508
Nos dias atuais, é plausível e coerente indagar a inclusão das pessoas nos cenários tecnológico e cultural, onde estes abrangem televisão, cinema, música e teatro. Com o avanço da tecnologia, a criação de filmes e séries se tornam cada vez mais comum, aumentando, consequentemente, a busca por meios de reprodução dos mesmos. O cinema, por sua vez, tem importante papel nessa transmissão, visto que é um dos principais reprodutores de mídias.
No Brasil, o acesso a tais meios é cada vez mais difícil, tendo em vista o cenário e a dificuldade na inserção da população, sendo constituída, em sua maioria, por moradores da zona rural ou cidadãos de baixa renda. O cinema é tido como uma ferramenta de entretenimento, objetivando não só a viabilização, mas também a facilidade no acesso às mídias. Contudo, é uma ferramenta ainda intangível, devido as condições e a ausência de incentivo.
Carteiras de estudantes, descontos para idosos e funcionários públicos são meios usados para - tentar - viabilizar o acesso ao cinema. Porém, é indubitável a falta de incentivo por parte do Governo, posto que devia ser influência ativa nesse âmbito. Regiões como Norte e Nordeste, as periferias humanas e as pequenas cidades do interior, são as mais prejudicadas.
Logo, é cabível ao Ministério da Cultura, órgão responsável pela administração cultural, a criação de um "Cinema popular", programa cujo objetivo seja disponibilizar, gratuitamente, o acesso ao cinema aberto, priorizando as cidades do interior, onde há carência na urbanização e nos investimentos na infraestrutura. É válido salientar que tal programa deva abranger toda a população, com conteúdos lúdicos, para crianças, adolescentes, adultos e idosos.
No Brasil, o acesso a tais meios é cada vez mais difícil, tendo em vista o cenário e a dificuldade na inserção da população, sendo constituída, em sua maioria, por moradores da zona rural ou cidadãos de baixa renda. O cinema é tido como uma ferramenta de entretenimento, objetivando não só a viabilização, mas também a facilidade no acesso às mídias. Contudo, é uma ferramenta ainda intangível, devido as condições e a ausência de incentivo.
Carteiras de estudantes, descontos para idosos e funcionários públicos são meios usados para - tentar - viabilizar o acesso ao cinema. Porém, é indubitável a falta de incentivo por parte do Governo, posto que devia ser influência ativa nesse âmbito. Regiões como Norte e Nordeste, as periferias humanas e as pequenas cidades do interior, são as mais prejudicadas.
Logo, é cabível ao Ministério da Cultura, órgão responsável pela administração cultural, a criação de um "Cinema popular", programa cujo objetivo seja disponibilizar, gratuitamente, o acesso ao cinema aberto, priorizando as cidades do interior, onde há carência na urbanização e nos investimentos na infraestrutura. É válido salientar que tal programa deva abranger toda a população, com conteúdos lúdicos, para crianças, adolescentes, adultos e idosos.
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Débora Karine
Tabuleiro do Norte - CE