Redação #74509
Para Getúlio Vargas o cinema representou um grande agente na transmissão de cultura e conhecimento para o povo, e isso já no século passado. No século XXI as produções cinematográficas entraram na lógica capitalista e global, porém o que observa-se no cinema brasileiro é uma exclusão de negros, e a carência ao acesso pelo público de baixa renda a esse tipo de arte.
É evidente que na maioria dos filmes, e outras produções cinematográficas há poucos exemplos de artistas negros se comparado a hegemonia dos brancos neste âmbito. Pelo fato de terem sofrido mais com a pobreza e as desigualdades sociais historicamente, por exemplo durante e depois da escravidão estes não tiveram tantos direitos sociais, econômicos e políticos, assim tiveram que se "refugiar" nas favelas e guetos, onde não se tem acesso à uma produção cinematográfica inclusiva. Portanto se consolida uma carência para este grupp minoritário na participação das gravações do cinema.
Há também para os mais pobres como um todo, o acesso minoritário à cultura e conhecimento contidos no cinema. Pois estes vivem atualmente no Brasil, um momento de aumento das desigualdades sociais, com isso perdem mais dinheiro, o que dificulta a compra de ingressos para assistir às obras de cinema de hoje. Assim, quando um pobre tem que assistir um filme, ele tem que ver o que a Globo determinou passar à tarde, perdendo seu poder de escolher buscar novos conhecimentos.
Portanto se faz necessário medidas de democratização do acesso ao cinema. O ministério responsável pela cultura, em parceria com o MEC e o Estado, devem construir centros educacionais públicos para formação de mais profissionais pobres no cinema, assim ampliaria paralelamente o número de negros no cinema, e também implementar projetos de cinemas abertos em parques públicos, assim todos teriam acesso gratuíto à arte cinematográfica.
É evidente que na maioria dos filmes, e outras produções cinematográficas há poucos exemplos de artistas negros se comparado a hegemonia dos brancos neste âmbito. Pelo fato de terem sofrido mais com a pobreza e as desigualdades sociais historicamente, por exemplo durante e depois da escravidão estes não tiveram tantos direitos sociais, econômicos e políticos, assim tiveram que se "refugiar" nas favelas e guetos, onde não se tem acesso à uma produção cinematográfica inclusiva. Portanto se consolida uma carência para este grupp minoritário na participação das gravações do cinema.
Há também para os mais pobres como um todo, o acesso minoritário à cultura e conhecimento contidos no cinema. Pois estes vivem atualmente no Brasil, um momento de aumento das desigualdades sociais, com isso perdem mais dinheiro, o que dificulta a compra de ingressos para assistir às obras de cinema de hoje. Assim, quando um pobre tem que assistir um filme, ele tem que ver o que a Globo determinou passar à tarde, perdendo seu poder de escolher buscar novos conhecimentos.
Portanto se faz necessário medidas de democratização do acesso ao cinema. O ministério responsável pela cultura, em parceria com o MEC e o Estado, devem construir centros educacionais públicos para formação de mais profissionais pobres no cinema, assim ampliaria paralelamente o número de negros no cinema, e também implementar projetos de cinemas abertos em parques públicos, assim todos teriam acesso gratuíto à arte cinematográfica.
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Medson Reis
Caldeirão Grande - BA