Redação #74514
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 18/11/2019
Previsão: 18/11/2019
A Revolução Industrial trouxe consigo o avanço da Modernidade em conjunto com a tecnologia, nesse viés, surgiram elementos de propagação midiática, como os cinemas, que configuraram a produção do espetáculo como meio de entretenimento para certas camadas sociais. Atualmente, embora tenham crescidos em números, a produção deste meio vem sendo afetada pela segregação espacial e cultural que a sociedade brasileira vem enfrentando.
Inicialmente é necessário destacar que, a falta de homogeneidade na distribuição de cinemas no Brasil é resultado da baixa infraestrutura e da falta de investimentos cultural em regiões carentes do país, como exemplo, há falta tanto de cinemas, shoppings, como também de museus e outras áreas de lazer e conhecimento em periferias e em cidades do interior, fazendo dos centros urbanos os grandes detentores desse privilégio. Em consequência disso, fica evidente que há segregação de indivíduos que frequentam esses locais, sendo que maior parte do público pertence a classe média e classe alta residente de centros urbanos.
Outrossim, uma questão a ser destacada está relacionada com a falta de promoção e divulgação dessa área para o público em geral, embora os jovens tenham reforços tecnológicos, como o celular, para captar e frequentar esse meio, uma parte da população adulta e idosa do país carece de informação, e talvez nunca tenha frequentado um cinema, problema também reforçado por crenças populares de preços exorbitantes e localização privilegiada.
Diante disso, fica claro que a democratização do cinema no Brasil, requer do Ministério da Cultura o incentivo a população, atuando no seu direito a participação em atividades de lazer, realizando promoções, grupos de apoio a população carente e garantindo a inserção desse público nas programações cinematográficas. Além disso, a mídia também pode atuar na construção positiva desse cenário, incentivando produções, ajudando no destaque e propaganda do projeto, e assim garantindo a todos o direito essencial e prazeroso de frequentar um cinema.
Inicialmente é necessário destacar que, a falta de homogeneidade na distribuição de cinemas no Brasil é resultado da baixa infraestrutura e da falta de investimentos cultural em regiões carentes do país, como exemplo, há falta tanto de cinemas, shoppings, como também de museus e outras áreas de lazer e conhecimento em periferias e em cidades do interior, fazendo dos centros urbanos os grandes detentores desse privilégio. Em consequência disso, fica evidente que há segregação de indivíduos que frequentam esses locais, sendo que maior parte do público pertence a classe média e classe alta residente de centros urbanos.
Outrossim, uma questão a ser destacada está relacionada com a falta de promoção e divulgação dessa área para o público em geral, embora os jovens tenham reforços tecnológicos, como o celular, para captar e frequentar esse meio, uma parte da população adulta e idosa do país carece de informação, e talvez nunca tenha frequentado um cinema, problema também reforçado por crenças populares de preços exorbitantes e localização privilegiada.
Diante disso, fica claro que a democratização do cinema no Brasil, requer do Ministério da Cultura o incentivo a população, atuando no seu direito a participação em atividades de lazer, realizando promoções, grupos de apoio a população carente e garantindo a inserção desse público nas programações cinematográficas. Além disso, a mídia também pode atuar na construção positiva desse cenário, incentivando produções, ajudando no destaque e propaganda do projeto, e assim garantindo a todos o direito essencial e prazeroso de frequentar um cinema.
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Vivian Lima
Guarulhos - SP