Redação #7452
Título: Sem Título
14/04/2018
A terceira revolução industrial, cuja parte central foi o desenvolvimento de tecnologias de informação e comunicação, redimensionou o papel do homem na sociedade, além de configurar as bases do processo produtivo. Nesse sentido, se por outro lado tal conjuntura contribuir para a aproximação entre povos e pessoas, por outro favoreceu o aumento dos níveis de desempregos, o que constitui um grave problema social que urge ser enfrentado. É válido portanto, analisar as manifestações dessa questão, visando mitigá-la.
Com efeito, desde o final do século xx, em decorrência do Advento do neoliberalismo toyotista, a inovação é sempre requisitada. Toda via, isso intensificou também o processo de desemprego estrutural. Isso se dá uma vez que as tecnologias amplamente desenvolvidas substituíram a mão de obra em diversos setores. Um exemplo disso é o impacto causado pela Revolução Verde, que, como consequência da mecanização do campo, levou à diminuição dos níveis de emprego formal.
Paralelo a isso, outro fator que deve ser destacado é a demanda por mão de obra qualificada, uma vez que a manipulação de tecnologias digitais existe esse aspecto. Diante disso, centros de educação, visando a formação técnica e profissional são fundamentais para a inserção no mercado de trabalho. Em contrapartida, o baixo investimento por parte do governo de empresas privadas neste aspecto favorece a continuidade do problema.
Como consequência dos fatores supracitados, observa-se, dentre outras coisas, a intensificação da desigualdade socioeconômica uma das graves contradições do mundo globalizado. Além disso, pode-se destacar a flexibilização das leis trabalhistas, uma vez que diversos trabalhadores, com receio do desemprego, se submetem a condições insalubres de trabalho.
Fica claro portanto, que a Revolução Tecnológica reconfigurou as relações trabalhistas, fazendo-se necessário combater seus aspectos negativos. Sendo assim, cabe à Receita Federal disponibilizar o maior percentual dos impostos arrecadados para o investimento em instituições de ensinos profissionalizantes, visando preparar uma maior parcela da sociedade para o mercado. Concomitantemente a isso, associações públicas-privadas devem ser realizadas, visando criar novos postos de trabalho e, com isso, mitigando o desemprego. Por fim, ONGs de cunho social devem ser mobilizar em meios físicos (praças públicas) e virtuais ( redes sociais), visando promover debates no âmbito e pressionar as instituições para que as medidas citadas sejam efetivadas. Procedendo-se assim, os aspectos positivos da globalização serão destacados e duas contradições atenuadas.
Com efeito, desde o final do século xx, em decorrência do Advento do neoliberalismo toyotista, a inovação é sempre requisitada. Toda via, isso intensificou também o processo de desemprego estrutural. Isso se dá uma vez que as tecnologias amplamente desenvolvidas substituíram a mão de obra em diversos setores. Um exemplo disso é o impacto causado pela Revolução Verde, que, como consequência da mecanização do campo, levou à diminuição dos níveis de emprego formal.
Paralelo a isso, outro fator que deve ser destacado é a demanda por mão de obra qualificada, uma vez que a manipulação de tecnologias digitais existe esse aspecto. Diante disso, centros de educação, visando a formação técnica e profissional são fundamentais para a inserção no mercado de trabalho. Em contrapartida, o baixo investimento por parte do governo de empresas privadas neste aspecto favorece a continuidade do problema.
Como consequência dos fatores supracitados, observa-se, dentre outras coisas, a intensificação da desigualdade socioeconômica uma das graves contradições do mundo globalizado. Além disso, pode-se destacar a flexibilização das leis trabalhistas, uma vez que diversos trabalhadores, com receio do desemprego, se submetem a condições insalubres de trabalho.
Fica claro portanto, que a Revolução Tecnológica reconfigurou as relações trabalhistas, fazendo-se necessário combater seus aspectos negativos. Sendo assim, cabe à Receita Federal disponibilizar o maior percentual dos impostos arrecadados para o investimento em instituições de ensinos profissionalizantes, visando preparar uma maior parcela da sociedade para o mercado. Concomitantemente a isso, associações públicas-privadas devem ser realizadas, visando criar novos postos de trabalho e, com isso, mitigando o desemprego. Por fim, ONGs de cunho social devem ser mobilizar em meios físicos (praças públicas) e virtuais ( redes sociais), visando promover debates no âmbito e pressionar as instituições para que as medidas citadas sejam efetivadas. Procedendo-se assim, os aspectos positivos da globalização serão destacados e duas contradições atenuadas.
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Sarah Maiany Santos Cabral
Caruaru - PE