Redação #74552
A Constituição Brasileira de 1988 garante a todos os indivíduos o acesso à cultura como importante ferramenta para formação humana. Porém, não há a universalização deste princípio, visto que o acesso ao cinema privilegia as classes de alta renda na sociedade. Portanto, é notória a necessidade de descentralização deste instrumento no meio social.
A Netflix, plataforma com grande variedade de filmes, séries, documentários, possibilita por um baixo custo o acesso a este material. Em contraponto, muitos usuários se distanciaram do cinema usual e escolheram utilizar esse meio pela internet, porém, a disseminação da plataforma trouxe a possibilidade do seu uso pelas camadas mais populares. Contudo, o seu manuseio ainda não faz parte da realidade de muitos brasileiros, destacando a necessidade da democratização desse acesso.
Segundo John Locke, filósofo empirista, o homem é como uma “folha em branco” que necessita da experiência para formação do seu conhecimento. Analisando de tal perspectiva, é reafirmada a necessidade do homem usufruir de tal conhecimento, mas, há infelizmente populações excluídas, assim, faz-se imprescindível a dissolução dessa conjuntura.
Depreende-se, portanto, a necessidade da democratização do acesso a cultura no Brasil. O ministério da cultura e o Google Play devem, por meio de um aplicativo, propor um “cinema compartilhado” gratuito com um catálogo cinematográfico rico em conhecimento de valor cultural. A prefeitura local deve, investir em ações sociais que disseminem o cinema na comunidade, possibilitando a população conhecer e desfrutar o seu uso. Desse modo, tais atos sinérgicos direcionarão a sociedade no que tange à universalização desse direito.
A Netflix, plataforma com grande variedade de filmes, séries, documentários, possibilita por um baixo custo o acesso a este material. Em contraponto, muitos usuários se distanciaram do cinema usual e escolheram utilizar esse meio pela internet, porém, a disseminação da plataforma trouxe a possibilidade do seu uso pelas camadas mais populares. Contudo, o seu manuseio ainda não faz parte da realidade de muitos brasileiros, destacando a necessidade da democratização desse acesso.
Segundo John Locke, filósofo empirista, o homem é como uma “folha em branco” que necessita da experiência para formação do seu conhecimento. Analisando de tal perspectiva, é reafirmada a necessidade do homem usufruir de tal conhecimento, mas, há infelizmente populações excluídas, assim, faz-se imprescindível a dissolução dessa conjuntura.
Depreende-se, portanto, a necessidade da democratização do acesso a cultura no Brasil. O ministério da cultura e o Google Play devem, por meio de um aplicativo, propor um “cinema compartilhado” gratuito com um catálogo cinematográfico rico em conhecimento de valor cultural. A prefeitura local deve, investir em ações sociais que disseminem o cinema na comunidade, possibilitando a população conhecer e desfrutar o seu uso. Desse modo, tais atos sinérgicos direcionarão a sociedade no que tange à universalização desse direito.
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Lorena Albuquerque Mendes
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