Redação #74553
Na obra Utopia, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade no qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, no que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor suscita, uma vez que a democratização no acesso ao cinema no Brasil, apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto, tanto da falta de políticas públicas, quanto da centralização econômica. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos,cá fim do pleno funcionamento da sociedade.
Em primeiro plano, é importante pontuar que o desequilíbrio no acesso cinematográfico deriva do baixo investimento governamental, no que respeita à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensamento de Thomas Hobbes,o estado é responsável por garantir o bem estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido a negligência estatal, percebe-se que investimentos em infra estrutura urbana e o baixo valor monetário de empresas que geram arte é precário. Logo, isso retarda a resolução do empecilho e contribui para resolução desse quadro infesto.
Além disso, é imperativo ressaltar que a dificuldade no acesso as novas tecnologias como promotor do problema. Uma pesquisa divulgada no site Ancine, diz que o número de salas de cinema entre 1997 até os dias de hoje duplicou no país. devido a esse pressuposto, verifica-se que a chegada da tecnologia foi direcionada aos grandes centros urbanos devido ao grande número populacional, industrial e renda alta. Por outro lado, a população do Norte e Nordeste foram esquecidas e mal atendidas pelo setor. Desse modo, faz-se necessário uma reformulação dessa postura corrompida, colocando vigor o pensando de Mahatma Gandhi,"você não sabe os resultados que virão de sua ação mas se não fizer nada não existirão respostas".
Portanto, medidas estratégicas são necessárias para resolver o impasse. Cabe ao MEC juntamente com Ministério da Cultura facilitar a interação de ações de multinacionais, bem como depoimento de cineastas famosos intercionalmente. Tais palestras devem ser webconferêncionadas em redes sociais dos ministérios, com o objetivo de tornar a democratização no acesso ao cinema no Brasil mais lúcido e atingir um público maior. Por fim, a comunidade deve olhar de maneira otimista para a diferença, e a coletividade alcançará os planos de More.
Em primeiro plano, é importante pontuar que o desequilíbrio no acesso cinematográfico deriva do baixo investimento governamental, no que respeita à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensamento de Thomas Hobbes,o estado é responsável por garantir o bem estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido a negligência estatal, percebe-se que investimentos em infra estrutura urbana e o baixo valor monetário de empresas que geram arte é precário. Logo, isso retarda a resolução do empecilho e contribui para resolução desse quadro infesto.
Além disso, é imperativo ressaltar que a dificuldade no acesso as novas tecnologias como promotor do problema. Uma pesquisa divulgada no site Ancine, diz que o número de salas de cinema entre 1997 até os dias de hoje duplicou no país. devido a esse pressuposto, verifica-se que a chegada da tecnologia foi direcionada aos grandes centros urbanos devido ao grande número populacional, industrial e renda alta. Por outro lado, a população do Norte e Nordeste foram esquecidas e mal atendidas pelo setor. Desse modo, faz-se necessário uma reformulação dessa postura corrompida, colocando vigor o pensando de Mahatma Gandhi,"você não sabe os resultados que virão de sua ação mas se não fizer nada não existirão respostas".
Portanto, medidas estratégicas são necessárias para resolver o impasse. Cabe ao MEC juntamente com Ministério da Cultura facilitar a interação de ações de multinacionais, bem como depoimento de cineastas famosos intercionalmente. Tais palestras devem ser webconferêncionadas em redes sociais dos ministérios, com o objetivo de tornar a democratização no acesso ao cinema no Brasil mais lúcido e atingir um público maior. Por fim, a comunidade deve olhar de maneira otimista para a diferença, e a coletividade alcançará os planos de More.
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Rodrigo Vasquez da Silva
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