Redação #74560
A Constituição Federal criada em 1988 estabelece, entre outros direitos, a garantia do bem-estar para todos os cidadãos, bem como assegurar o acesso ao cinema de forma igualitária. Entretanto, a realidade de transgressão a esse dispositivo é latente, mormente na questão do descaso do Estado com os cinemas brasileiros e, também, os preços elevados dos bilhetes dificultam a presença das pessoas com um menor poder aquisitivo.
Nesse cenário, a diminuição na quantidade de cinemas no Brasil é assoladora, uma vez que o país possuía mais de 3.000 salas em 1975 e, atualmente, esse número reduziu para menos de 2.500, segundo dados do site "cinemapertodevoce.ancine.gov.br". Nesse ínterim, o Estado deixa a desejar, pois há uma falta de investimento na infraestrutura desses lugares e, esse entrave, resulta na falência de alguns no Brasil. Dessa forma, as salas de filmes, que permaneceram abertas, fizeram alterações, como a mudança de localidade, migrando para ambientes que possuem lojas juntas, com intuito de dinamizar o mercado. Em contrapartida, os preços dos ingressos aumentaram e, consequentemente, o número de telespectadores caiu no Brasil.
Além disso, a queda na quantidade de cinemas mais o crescimento populacional resultaram em salas de filmes lotadas, principalmente, nas produções famosas. Com isso, o valor das entradas impossibilitou a presença de pessoas que recebem pouco, pois o salário, muitas vezes, não era o suficiente para pagar as contas de casa. Nesse contexto, um pensamento do filósofo Platão: "O importante não é viver, mas viver bem", retrata a importância do acesso, sobretudo, cultural para todos no Brasil, como assegura a Carta Magna.
O Estado, portanto, precisa construir salas de filmes públicos gratuitos, por intermédio de um mapeamento das regiões onde têm um menor número de cinemas, a fim de garantir a democratização cultural para todos os cidadãos. Ademais, o Poder Legislativo deve criar uma lei para a entrada gradativa de pessoas que não têm condições de pagar os bilhetes nos cinemas, de acordo com a capacidade total do estabelecimento, por meio da elaboração de uma proposta de lei e direcioná-la para votação nas Casas Legislativas, para findar essa diferença cultural.
Nesse cenário, a diminuição na quantidade de cinemas no Brasil é assoladora, uma vez que o país possuía mais de 3.000 salas em 1975 e, atualmente, esse número reduziu para menos de 2.500, segundo dados do site "cinemapertodevoce.ancine.gov.br". Nesse ínterim, o Estado deixa a desejar, pois há uma falta de investimento na infraestrutura desses lugares e, esse entrave, resulta na falência de alguns no Brasil. Dessa forma, as salas de filmes, que permaneceram abertas, fizeram alterações, como a mudança de localidade, migrando para ambientes que possuem lojas juntas, com intuito de dinamizar o mercado. Em contrapartida, os preços dos ingressos aumentaram e, consequentemente, o número de telespectadores caiu no Brasil.
Além disso, a queda na quantidade de cinemas mais o crescimento populacional resultaram em salas de filmes lotadas, principalmente, nas produções famosas. Com isso, o valor das entradas impossibilitou a presença de pessoas que recebem pouco, pois o salário, muitas vezes, não era o suficiente para pagar as contas de casa. Nesse contexto, um pensamento do filósofo Platão: "O importante não é viver, mas viver bem", retrata a importância do acesso, sobretudo, cultural para todos no Brasil, como assegura a Carta Magna.
O Estado, portanto, precisa construir salas de filmes públicos gratuitos, por intermédio de um mapeamento das regiões onde têm um menor número de cinemas, a fim de garantir a democratização cultural para todos os cidadãos. Ademais, o Poder Legislativo deve criar uma lei para a entrada gradativa de pessoas que não têm condições de pagar os bilhetes nos cinemas, de acordo com a capacidade total do estabelecimento, por meio da elaboração de uma proposta de lei e direcioná-la para votação nas Casas Legislativas, para findar essa diferença cultural.
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Odair Vieira
Governador Valadares - MG