Redação #7476
É de conhecimento geral que o racismo é o preconceito mais abundante no Brasil e no mundo. Visto que, esse problema se iniciou no país no século XVI quando os portugueses trouxeram consigo os negros para escravizá-los. Além disso, o racismo consiste em achar que uma determinada raça, deve ser classificada como superior com base em características,habilidades, qualidades ou que diferentes raças devem ser tratadas de forma distintas.
Pode-se mencionar, por exemplo, o caso da jornalista Maria Júlia Coutinho, popularmente conhecida como "Majú", que em 2015, foi vítima de atos racistas nas redes sociais. Além disso, tem-se o caso do jogador de futebol Daniel Alves que em uma determinada partida um torcedor jogou uma banana para o atleta fazendo uma comparação ao macaco. Esses exemplos serviram de incentivos para uma onda de protestos no país, onde pessoas criaram "tags" contra atos opressores aos negros. Pode-se mencionar, também, como exemplo a Segunda Guerra Mundial( 1939-1945 ) em que o ditador Adolf Hitler foi responsável pela morte de mais de 10 milhões de judeus, negros, homossexuais, etc, que posteriormente ficou conhecido como holocausto.
Vale salientar que o preconceito racial não parte apenas de pessoas brancas. O próprio negro, regido por um sistema opressor, muitas vezes acaba se reduzindo frente as demais raças. Um experimento realizado por um determinado programa de televisão comprovou esse fato. Tal teste consiste em apresentar à crianças brancas e negras, bonecas claras e escuras. A maioria das crianças julgaram a boneca clara como a mais bonita, inclusive algumas crianças negras.
Torna-se evidente que o racismo no Brasil é um problema e precisa ser combatido. Portanto, para acabar com o mesmo os pais podem, por exemplo, ensinar desde cedo a seus filhos que raça não mede caráter das pessoas. Além disso, as escolas podem criar atividades, como gincanas, que trabalhem a questão da inserção do negro na sociedade como um ser semelhante. Como também, as indústrias de brinquedos podem, por exemplo, começar a fabricar mais bonecos(as) negros(as), pardos(as) ou indígenas. O que trará para o país uma diminuição de atos racistas, além do Brasil começar a ser considerado um país mais igualitário.
Pode-se mencionar, por exemplo, o caso da jornalista Maria Júlia Coutinho, popularmente conhecida como "Majú", que em 2015, foi vítima de atos racistas nas redes sociais. Além disso, tem-se o caso do jogador de futebol Daniel Alves que em uma determinada partida um torcedor jogou uma banana para o atleta fazendo uma comparação ao macaco. Esses exemplos serviram de incentivos para uma onda de protestos no país, onde pessoas criaram "tags" contra atos opressores aos negros. Pode-se mencionar, também, como exemplo a Segunda Guerra Mundial( 1939-1945 ) em que o ditador Adolf Hitler foi responsável pela morte de mais de 10 milhões de judeus, negros, homossexuais, etc, que posteriormente ficou conhecido como holocausto.
Vale salientar que o preconceito racial não parte apenas de pessoas brancas. O próprio negro, regido por um sistema opressor, muitas vezes acaba se reduzindo frente as demais raças. Um experimento realizado por um determinado programa de televisão comprovou esse fato. Tal teste consiste em apresentar à crianças brancas e negras, bonecas claras e escuras. A maioria das crianças julgaram a boneca clara como a mais bonita, inclusive algumas crianças negras.
Torna-se evidente que o racismo no Brasil é um problema e precisa ser combatido. Portanto, para acabar com o mesmo os pais podem, por exemplo, ensinar desde cedo a seus filhos que raça não mede caráter das pessoas. Além disso, as escolas podem criar atividades, como gincanas, que trabalhem a questão da inserção do negro na sociedade como um ser semelhante. Como também, as indústrias de brinquedos podem, por exemplo, começar a fabricar mais bonecos(as) negros(as), pardos(as) ou indígenas. O que trará para o país uma diminuição de atos racistas, além do Brasil começar a ser considerado um país mais igualitário.
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Pedro Henrique Gomes Oliveira
Piripiri - 86