Redação #74937
Criado após a promulgação da Constituição Federal de 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS), possui como função cumprir a lei que estabelece o bem-estar do cidadão como um direito de todos e um dever do Estado. Entretanto, o país ainda enfrenta um cenário composto por diversos problemas diante o atual serviço vigente. Logo, este canal entende ser prioridade rever quais são os principais obstáculos enfrentados pela saúde pública no Brasil.
O sistema implantado possui como objetivo atender toda a população, contudo, a demanda passou a ser maior que a oferta. Por conseguinte, o carecimento em atendimentos urge desde o déficit na estrutura disponível até aos serviços oferecidos, com pouca qualificação médica. Diante disso, este canal entende que, as situações caóticas expostas, como as grandes filas para atendimentos emergenciais, a superlotação de leitos, além da demora para agendar consultas de rotina, são consequências da falta de investimentos.
Assim, este jornal destaca que, atrelado a esses problemas existe o mal gerenciamento das autoridades envolvidas, porquanto, a interferência política e a corrupção atuam como a principal causa desta problemática. A caráter de comparação, a Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgou que a média destinada pelos governos à saúde pública de seus países girou em torno de 12% em 2018, todavia, no Brasil, apenas 3% do orçamento total foi investido neste serviço.
Portanto, é evidente que os problemas envolvidos requerem soluções a fim de reverter este cenário, visto que, a insuficiência no serviço está diretamente ligada a falta de gerenciamento. Diante disso, este canal entende que, um país com as dimensões do Brasil só conseguirá destinar aos cidadãos um atendimento satisfatório e com a qualidade exigida, caso o orçamento oferecido alcance, ao menos, a média mundial. Ademais, cabe ao governo fiscalizar os atendimentos e exigir uma formação qualificada. Desse modo, estará vigente a proposta de lei estipulada, e assim, o Brasil prosperará no âmbito da saúde.
O sistema implantado possui como objetivo atender toda a população, contudo, a demanda passou a ser maior que a oferta. Por conseguinte, o carecimento em atendimentos urge desde o déficit na estrutura disponível até aos serviços oferecidos, com pouca qualificação médica. Diante disso, este canal entende que, as situações caóticas expostas, como as grandes filas para atendimentos emergenciais, a superlotação de leitos, além da demora para agendar consultas de rotina, são consequências da falta de investimentos.
Assim, este jornal destaca que, atrelado a esses problemas existe o mal gerenciamento das autoridades envolvidas, porquanto, a interferência política e a corrupção atuam como a principal causa desta problemática. A caráter de comparação, a Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgou que a média destinada pelos governos à saúde pública de seus países girou em torno de 12% em 2018, todavia, no Brasil, apenas 3% do orçamento total foi investido neste serviço.
Portanto, é evidente que os problemas envolvidos requerem soluções a fim de reverter este cenário, visto que, a insuficiência no serviço está diretamente ligada a falta de gerenciamento. Diante disso, este canal entende que, um país com as dimensões do Brasil só conseguirá destinar aos cidadãos um atendimento satisfatório e com a qualidade exigida, caso o orçamento oferecido alcance, ao menos, a média mundial. Ademais, cabe ao governo fiscalizar os atendimentos e exigir uma formação qualificada. Desse modo, estará vigente a proposta de lei estipulada, e assim, o Brasil prosperará no âmbito da saúde.
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Jéssica Ribeiro
Uberlândia - MG