Redação #74944
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 25/11/2019
Previsão: 25/11/2019
A Constituição Brasileira de 1988 tem como direito social garantir a saúde dos seu indivíduos, saúde essa que ultrapassa a barreiras físicas e engloba também as enfermidades mentais.Conquanto a dificuldade em democratizar a arte cinematográfica torna-se entrave a perpetuação deste direito.Logo que o alto custo e a escassez de incentivo governamental impossibilita que uma grande parcela da população se beneficie desse direito.
Sobretudo, o cinema é parte fundamental das atividades lúdicas da contemporaneidade,porém também tem função social amplificada por ser parte indispensável de interpretação histórica e social de uma época .Contudo os elevados custos paralisa que parte da população tenha acesso aos seus benefícios,pois o Brasil ainda possui uma segregação de acesso, logo que regiões como norte e nordeste ainda não são atendidas em suficiência,segundo a Ancine, o que eleva o preço nos poucos estabelecimentos disponíveis e dificulta o acesso de populações mais carentes.
Assim como o músico brasileiro e crítico social Gabriel, Pensador prega em suas canções que o ser humano além do básico para a sobrevivência também precisa de educação e cultura para alcançar seu potencial.Explicita-se portanto a necessidade de políticas governamentais que se direcionem ao lazer ,que é pilar da saúde humana e que pode ser alcançado com o incentivo do governo a frequência em cinemas, podendo ser parte indispensável de enriquecimento cultural para toda a população brasileira.
Em suma, a dificuldade de acesso amplificado ao cinema tem como entrave o alto custo e o baixo incentivo do Estado.Portanto é fundamental que o ministério Público facilite o acesso da população aos benefícios dessa arte ,através da diminuição tributária sobre os ingressos com o desenvolvendo parcerias com empresas privadas que regem o mercado cinematográfico no país ,porém se faz necessários que o Poder Público forneça incentivo fiscal a essas empresas permitindo assim que os cidadãos com renda inferior acessem essa arte .Logo também é imprescindível que o governo incentive a abertura de salas cinematográficas em regiões periféricas, atendendo deste modo a todos os públicos e até garantindo que Constituição de 1988 seja seguida.
Sobretudo, o cinema é parte fundamental das atividades lúdicas da contemporaneidade,porém também tem função social amplificada por ser parte indispensável de interpretação histórica e social de uma época .Contudo os elevados custos paralisa que parte da população tenha acesso aos seus benefícios,pois o Brasil ainda possui uma segregação de acesso, logo que regiões como norte e nordeste ainda não são atendidas em suficiência,segundo a Ancine, o que eleva o preço nos poucos estabelecimentos disponíveis e dificulta o acesso de populações mais carentes.
Assim como o músico brasileiro e crítico social Gabriel, Pensador prega em suas canções que o ser humano além do básico para a sobrevivência também precisa de educação e cultura para alcançar seu potencial.Explicita-se portanto a necessidade de políticas governamentais que se direcionem ao lazer ,que é pilar da saúde humana e que pode ser alcançado com o incentivo do governo a frequência em cinemas, podendo ser parte indispensável de enriquecimento cultural para toda a população brasileira.
Em suma, a dificuldade de acesso amplificado ao cinema tem como entrave o alto custo e o baixo incentivo do Estado.Portanto é fundamental que o ministério Público facilite o acesso da população aos benefícios dessa arte ,através da diminuição tributária sobre os ingressos com o desenvolvendo parcerias com empresas privadas que regem o mercado cinematográfico no país ,porém se faz necessários que o Poder Público forneça incentivo fiscal a essas empresas permitindo assim que os cidadãos com renda inferior acessem essa arte .Logo também é imprescindível que o governo incentive a abertura de salas cinematográficas em regiões periféricas, atendendo deste modo a todos os públicos e até garantindo que Constituição de 1988 seja seguida.
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