Redação #74970
No filme "O Rei Leão", são narrados episódios vividos por uma comunidade animal, a qual caracterizada pela filosofia de vida "Hakuna Matata": viva o agora; viva a vida. Nessa perspectiva, tendo em vista que a qualidade vida tem tamanha importância de modo que ultrapassa a da própria existência, observa-se que os desafios para a democratização do acesso ao cinema no Brasil ainda configuram o contrário da filosofia no filme. Sendo assim, cabe avaliar como a má influência midiática e a inação das esferas governamentais favorecem esse processo.
Antes de tudo, vê-se a má influência por parte da mídia como impulsionador da questão. Conforme Pierre Bordieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve convertido em mecanismo de opressão. Nesse sentido, a mídia, ao invés de promover debates que elevem o nível de informação da população, contribue para a consolidação do processo, não tratando a democratização do acesso ao cinema com a seriedade necessária.
Ademais, outro ponto relevante é a inação das esferas governamentais. Com efeito, destaca-se que, nessa temática, é silenciosamente vedado o direito à saúde, segurança, educação e, principalmente, qualidade de vida estabelecido no inciso IV (quatro) do artigo 03 da Constituição Federal aos cidadãos, visto que a democratização do acesso ao cinema pode influenciar na qualidade de vida dos brasileiros como forma de entretenimento.
Portanto, fica evidente a necessidade de uma tomada de medidas a fim de aproximar a realidade dos cidadãos brasileiros envolvidos na questão à filosofia de vida narrada no filme. Para tanto, o Governo Federal, de forma conjunta com os governos das demais esferas, deveria enfatizar o referido processo, visando a construção de cinemas móveis que passam pelas diversas regiões do país por determinados dias e com peças atrativas ao público em geral. Segundamente, Ele, em parceria com as mídias de maior circulação no país, poderia promover debates a respeito do tema e sua importância na qualidade de vida das pessoas ao cumprir seu papel como disseminador de informações. Só assim, a filosofia africana de vida fará sentido, também, à população brasileira.
Antes de tudo, vê-se a má influência por parte da mídia como impulsionador da questão. Conforme Pierre Bordieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve convertido em mecanismo de opressão. Nesse sentido, a mídia, ao invés de promover debates que elevem o nível de informação da população, contribue para a consolidação do processo, não tratando a democratização do acesso ao cinema com a seriedade necessária.
Ademais, outro ponto relevante é a inação das esferas governamentais. Com efeito, destaca-se que, nessa temática, é silenciosamente vedado o direito à saúde, segurança, educação e, principalmente, qualidade de vida estabelecido no inciso IV (quatro) do artigo 03 da Constituição Federal aos cidadãos, visto que a democratização do acesso ao cinema pode influenciar na qualidade de vida dos brasileiros como forma de entretenimento.
Portanto, fica evidente a necessidade de uma tomada de medidas a fim de aproximar a realidade dos cidadãos brasileiros envolvidos na questão à filosofia de vida narrada no filme. Para tanto, o Governo Federal, de forma conjunta com os governos das demais esferas, deveria enfatizar o referido processo, visando a construção de cinemas móveis que passam pelas diversas regiões do país por determinados dias e com peças atrativas ao público em geral. Segundamente, Ele, em parceria com as mídias de maior circulação no país, poderia promover debates a respeito do tema e sua importância na qualidade de vida das pessoas ao cumprir seu papel como disseminador de informações. Só assim, a filosofia africana de vida fará sentido, também, à população brasileira.
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Rafael Ferreira
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