Redação #7507
Desde a Constituição de 1988, a adoção no Brasil é uma medida protetiva à crianças e adolescentes. Diante disso, conclui-se que o sistema adotivo é de suma importância, pois crianças que certamente foram abandonadas, agora podem fazer parte de uma nova família que a garanta proteção e comodidade a ela. O problema é quando a adoção torna-se específica da criança e não encontra-se alguém que esteja a disposição de cuidar desses necessitados.
Em primeira análise, é necessário compreender o por quê da especificidade na adoção de uma criança. Dados comprovam que 54,3% das crianças adotadas são recém-nascidas. Pode-se inferir que a preferência por um bebê é mais comum do que as demais categorias, visto que os pais adotivos ao adotá-lo poderão cria-lo da maneira que preferir, além de fazer a criança concebê-los como seus verdadeiros pais. Isto é benéfico, visto que muitos não detém dessa experiência, porém é uma atitude de exclusão a jovens que também necessitam de cuidados.
Em segunda análise, perceber-se que há uma dificuldade de encontrar alguém que esteja a disposição de criar laços com alguma criança. Isto porque, a maioria das pessoas que pensam em adotar algum jovem, são geralmente pessoas incapazes de gerar filhos ou certamente querem criar uma grande família e obter essa experiência de ter um filho adotivo. O problema é que esses são minorias na sociedade, e para que queiram adotar valerá muito da reflexão e ponto de vista, incentivando ainda mais a receosidade da criança por um abrigo.
Portanto, nesse contexto, é necessário que ONGs elaborem campanhas para incentivar a adoção de crianças, mostrando o quanto é gratificante encontrar alguém que possa manter relações consanguíneas com elas. Vale ressaltar, que a sociedade poderá acolher crianças que estejam abandonadas, assim contribuindo para que estas não se sintam sozinhas sendo levadas para mals caminhos.
Em primeira análise, é necessário compreender o por quê da especificidade na adoção de uma criança. Dados comprovam que 54,3% das crianças adotadas são recém-nascidas. Pode-se inferir que a preferência por um bebê é mais comum do que as demais categorias, visto que os pais adotivos ao adotá-lo poderão cria-lo da maneira que preferir, além de fazer a criança concebê-los como seus verdadeiros pais. Isto é benéfico, visto que muitos não detém dessa experiência, porém é uma atitude de exclusão a jovens que também necessitam de cuidados.
Em segunda análise, perceber-se que há uma dificuldade de encontrar alguém que esteja a disposição de criar laços com alguma criança. Isto porque, a maioria das pessoas que pensam em adotar algum jovem, são geralmente pessoas incapazes de gerar filhos ou certamente querem criar uma grande família e obter essa experiência de ter um filho adotivo. O problema é que esses são minorias na sociedade, e para que queiram adotar valerá muito da reflexão e ponto de vista, incentivando ainda mais a receosidade da criança por um abrigo.
Portanto, nesse contexto, é necessário que ONGs elaborem campanhas para incentivar a adoção de crianças, mostrando o quanto é gratificante encontrar alguém que possa manter relações consanguíneas com elas. Vale ressaltar, que a sociedade poderá acolher crianças que estejam abandonadas, assim contribuindo para que estas não se sintam sozinhas sendo levadas para mals caminhos.
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Othon de Carvalho Bastos Neto
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