Redação #7616
Tem-se pouco conhecimento sobre as doenças mentais, mesmo sendo tão perigosas quanto as DST (doenças sexualmente transmissíveis) ou o câncer que, por sua vez, tem inúmeras campanhas e propagandas divulgadas ao publico. O fato de não haver a compreensão sobre o assunto pode deixar as pessoas perdidas quando se deparam com um quadro de esquizofrenia ou até mesmo transtorno de personalidade.
Quando se é pensado no assunto logo lembra-se da depressão que mesmo com os números alarmantes de indivíduos sofredores da doença e até mesmo as estatísticas de suicídio pela patologia em questão há um estigma tremendo sobre o assunto. Há religiões, pessoas não especializadas no assunto e até mesmo médicos que acreditam que a depressão não seja uma doença e sim uma fraqueza no caráter humano. Porem, para os que acreditam, ela é considerada a enfermidade do século XXI. Mas o que muitos não sabem é que a doença do "Sad boy" é muito mais complexa do que imaginam, a depressão pode ocasionar ou até mesmo ser iniciada de outros problemas como transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de personalidade, esquizofrenia e entre outras... Todas essas doenças não são só semelhantes por afetarem a mente mas também estão todas interligadas entre si.
Em seu livro "Mentes depressivas" da Ana Beatriz Barbosa Silva, relata-se que a depressão é a doença mais humana que existe pois por mais que ela tenha uma explicação plausível dentro da ciência, de que ataca a dopamina, serotonina e noradrenalina que são responsáveis pela felicidade do individuo, ela também predomina as causas humanas. Quando se trata dessa doença ninguém é afetado do mesmo jeito, pois tudo depende da personalidade e de como a pessoa age em cada situação. É por essa razão que talvez não exista uma cura concreta para esse problema.
Por causa do preconceito e de outros fatores, é ímprobo encontrar uma solução clara e objetiva para o problema abordado. O estigma sobre as doenças mentais só irá amenizar quando as pessoas buscarem o conhecimento, assim como cita Sir Arthur "A educação nunca foi despesa, sempre foi investimento com retorno garantido". Médicos e profissionais devem levar esse conhecimento ao publico, campanhas devem ser levadas as escolas, a mídia deve divulgar o assunto nos comerciais de TV, "hastags" devem ser mencionadas no twitter para que os indivíduos que sofrem das doenças em questão não tenham o mesmo destino da Hannah Baker, de "13 Reasons why" que se suicidou em plena juventude. O melhor remédio ainda é a prevenção e nesse caso ela será alcançada através do dialogo e do conhecimento.
Quando se é pensado no assunto logo lembra-se da depressão que mesmo com os números alarmantes de indivíduos sofredores da doença e até mesmo as estatísticas de suicídio pela patologia em questão há um estigma tremendo sobre o assunto. Há religiões, pessoas não especializadas no assunto e até mesmo médicos que acreditam que a depressão não seja uma doença e sim uma fraqueza no caráter humano. Porem, para os que acreditam, ela é considerada a enfermidade do século XXI. Mas o que muitos não sabem é que a doença do "Sad boy" é muito mais complexa do que imaginam, a depressão pode ocasionar ou até mesmo ser iniciada de outros problemas como transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de personalidade, esquizofrenia e entre outras... Todas essas doenças não são só semelhantes por afetarem a mente mas também estão todas interligadas entre si.
Em seu livro "Mentes depressivas" da Ana Beatriz Barbosa Silva, relata-se que a depressão é a doença mais humana que existe pois por mais que ela tenha uma explicação plausível dentro da ciência, de que ataca a dopamina, serotonina e noradrenalina que são responsáveis pela felicidade do individuo, ela também predomina as causas humanas. Quando se trata dessa doença ninguém é afetado do mesmo jeito, pois tudo depende da personalidade e de como a pessoa age em cada situação. É por essa razão que talvez não exista uma cura concreta para esse problema.
Por causa do preconceito e de outros fatores, é ímprobo encontrar uma solução clara e objetiva para o problema abordado. O estigma sobre as doenças mentais só irá amenizar quando as pessoas buscarem o conhecimento, assim como cita Sir Arthur "A educação nunca foi despesa, sempre foi investimento com retorno garantido". Médicos e profissionais devem levar esse conhecimento ao publico, campanhas devem ser levadas as escolas, a mídia deve divulgar o assunto nos comerciais de TV, "hastags" devem ser mencionadas no twitter para que os indivíduos que sofrem das doenças em questão não tenham o mesmo destino da Hannah Baker, de "13 Reasons why" que se suicidou em plena juventude. O melhor remédio ainda é a prevenção e nesse caso ela será alcançada através do dialogo e do conhecimento.
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Gustavo Santos Tavares Oliveira
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